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Sonangol considera prematuro falar em aumento dos preços

Sonangol considera prematuro falar em aumento dos preços

Economia
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O presidente do Conselho de Administração da Sonangol, Carlos Saturnino, declarou ontem ,em Luanda, ser prematuro falar do aumento dos preços dos combustíveis no país, reconhecendo estar a empresa interessada em que haja um desfecho sobre esse

assunto.
Carlos Saturnino, reafirmou citado pela Angop, no primeiro dia da Feira Internacional de Luanda (FILDA 2018), que compete ao Go-verno estudar, avaliar e decidir com base na realidade concreta do país a pertinência ou não da medida.
“Somos uma unidade empresarial e, naturalmente, estamos interessados que isso tenha um desfecho. No en-tanto, compete ao Governo tomar uma posição sobre os conselhos do FMI”, referiu o responsável, assegurando que uma equipa que integra elementos da Sonangol e do Ministério das Finanças, está a trabalhar na proposta para avaliar as possíveis implicações de uma possível aplicação.
Em declarações recentes, o ministro das Finanças, Archer Mangueira, admitiu que a instituição que dirige e a Sonangol ponderam a possibilidade de, ainda este ano, ajustar o preço dos combustíveis, no âmbito da estratégia da consolidação fiscal e diminuição das despesas públicas. O ministro da Economia e Planeamento, Pedro Luís da Fonseca, que considerou na abertura da FILDA que o país regista o desanuviamento dos “sintomas inibidores da crise económica e financeira de 2014”, provocada pela queda do preço do petróleo no mercado internacional.
Pedro Luís da Fonseca assinalou que a edição da FILDA 2018 acontece numa altura em que o mais importante instrumento de programação e política económica do Governo, o Plano de Desenvolvimento Nacional, é apresentado aos diferentes agentes da sociedade, o que pode associá-la ao início da viragem económica. />Espaço tradicional de negócios, onde operadores nacionais e internacionais expõem os seus produtos e serviços, a FILDA 2018 pretende, sobretudo, promover o potencial económico e industrial do país, atrair investimentos capazes de fomentar o desenvolvimento sustentado e valorizar o empresariado nacional, em linha com o Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022, afirmou.
O lema escolhido para esta edição, “Diversificar a Economia, Desenvolver o Sector Privado”, segundo José Luís da Fonseca, coloca sérios desafios ao empresariado nacional, que é chamado a desenvolver estratégias próprias de afirmação, competitividade e diversificação das actividades, assumindo-se como trave da diversificação da economia.

 


Fonte:da Redação e Por angonoticias
Reditado para:Noticias do Stop 2018
Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão

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