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reciclado.
Tchalata recorre a retalhos de capulana com diversos padrões, resíduos que a natureza oferece e se associa ao traço geométrico que manifesta a preocupação com a natureza.
No catálogo da exposição, o jornalista da Rádio da Moçambique (RM) Ouri Pota Chapata Pacamutondo, refere que o expositor reclama atenção e intervenção na conservação e preservação do meio ambiente.
“Vidas Sem Espaço” resulta dos refúgios de Tchalata, na sua oficina instalada na Ka-Tembe, em busca de respostas de factos do quotidiano.
Esta mostra “não é apenas a reivindicação de espaço físico para construção do seu lar. É sobretudo uma profusão, uma simbiose de pensares, desejos e sonhos que movem este artista”, explicou Pota.
De nome de registo Aniceto Leonardo Banze, Tchalata nasceu em Maputo em 1981. É licenciado em Psicologia Infantil (Educador de Infância) pela Universidade Pedagógica e técnico médio de Desenho Gráfico na Escola Nacional de Artes Visuais.
Para além da criação artística que desenvolve no seu atellier na KaTembe, Tchalata dedica-se ao ensino, sendo professor de educação visual, ofícios e iniciação artística em alguns estabelecimentos de ensino da capital moçambicana.
Já participou de várias exposições, de destacar as individuais “O Desejo de ser Criança”, no Centro Cultural Brasil-Moçambique em 2006, “Experimentar… Construir”, no Centro Cultural Franco Moçambicano 2008 e “Reciclar Como Forma de Preservar o Ambiente”, no Museu Nacional de Arte 2015.
Fonte:da Redação e Por RM
Reditado para:Noticias do Stop 2017
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