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Esboços da Bíblia - Livro de Sofonias
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7 anos 11 meses atrás #266 por Malaquias
Esboços da Bíblia - Livro de Sofonias foi criado por Malaquias
Sofonias (Sf)
Este livro das Escrituras Hebraicas contém a palavra de Deus por meio do seu profeta Sofonias. Foi nos dias do Rei Josias, de Judá (659-629 aC), que Sofonias realizou sua obra profética. (Sf 1:1) No 12.° ano do reinado de Josias, quando tinha uns 20 anos de idade, o rei começou uma extensa campanha contra a idolatria, e a partir do 18.° ano do seu governo até o seu término, seus súditos “não se desviaram de seguir a Deus”. (2Cr 34:3-8, 33) Portanto, visto que o livro de Sofonias menciona a presença de sacerdotes de deuses estrangeiros, e a adoração de Baal e de corpos celestes em Judá, o tempo da sua composição pode ser razoavelmente colocado antes do começo das reformas de Josias, por volta de 648 aC. Sf 1:4, 5.
Idolatria, violência e fraude proliferavam em Judá quando Sofonias começou a profetizar. Muitos diziam no coração: “Deus não fará o que é bom e não fará o que é mau.” (Sf 1:12) Mas a profecia de Sofonias tornou claro que Deus executaria vingança nos transgressores impenitentes. (1:32:3; 3:1-5) Seus julgamentos adversos recairiam não só sobre Judá e Jerusalém, mas também sobre outros povos os filisteus, os amonitas, os moabitas, os etíopes e os assírios. 2:4-15.
A profecia de Sofonias deve ter sido especialmente confortante para os que se esforçavam a servir a Deus e que se devem ter sentido muito aflitos com as práticas detestáveis dos habitantes de Jerusalém, inclusive com seus corruptos príncipes, juízes e sacerdotes. (Sf 3:1-7) Visto que pessoas de disposição justa devem ter aguardado a execução do julgamento divino nos iníquos, evidentemente dirigem-se a elas as palavras: “‘Estai à espera de mim’, é a pronunciação de Deus, ‘até o dia em que eu me levantar para o despojo, pois a minha decisão judicial é ajuntar nações, para que eu reúna reinos, a fim de derramar sobre elas a minha verberação, toda a minha ira ardente.’” (3: Por fim, Deus daria atenção favorável ao restante do seu povo, Israel, restabelecendo-o do cativeiro, e fazendo dele um nome e um louvor entre todos os outros povos. 3:10-20.
Autenticidade. A autenticidade do livro de Sofonias é bem confirmada. Freqüentemente, as idéias expressas neste livro encontram um paralelo em outras partes da Bíblia. (Compare Sf 1:3 com Os 4:3; Sf 1:7 com Ha 2:20 e Zc 2:13; Sf 1:13 com De 28:30, 39, e Am 5:11; Sf 1:14 com Jl 1:15; e Sf 3:19 com Mq 4:6, 7.) Harmoniza-se completamente com o restante das Escrituras em destacar verdades vitais. Por exemplo: Deus é deus de justiça. (Sf 3:5; De 32:4) Embora ele ofereça a oportunidade de arrependimento, não permite que a transgressão fique indefinidamente sem punição. (Sf 2:1-3; Jr 18:7-11; 2Pe 3:9, 10) Nem a prata nem o ouro podem livrar os iníquos no dia da fúria de Deus. (Sf 1:18; Pr 11:4; Ez 7:19) Para ser favorecido com a proteção divina, é preciso comportar-se em harmonia com os julgamentos justos de Deus. Sf 2:3; Am 5:15.
Outra evidência notável da canonicidade do livro é o cumprimento de profecia. A predita destruição sobreveio a Nínive, capital da Assíria, em 632 aC (Sf 2:13-15), e a Judá e Jerusalém em 607 aC. (Sf 1:4-18; compare isso com 2Rs 25:1-10.) Os etíopes, como aliados dos egípcios, evidentemente sofreram calamidade quando Nabucodonosor conquistou o Egito. (Sf 2:12; compare isso com Ez 30:4, 5.) E os amonitas, os moabitas e os filisteus, por fim, deixaram de existir como povo. Sf 2:4-11.
DESTAQUES DE SOFONIAS
Mensagens de julgamento divino contra Judá e Jerusalém, bem como contra outras nações; também um anúncio do restabelecimento para Jerusalém.
Escrito por Sofonias logo cedo no reinado de Josias, antes das reformas que este iniciou por volta de 648 aC.
Está próximo o dia do Senhor para julgar. (1:1-2:3)
Deus acabará com tudo na face do solo.
Em Judá e em Jerusalém, todos os que praticam a idolatria, que juram por Deus bem como por um falso deus, que retrocedem de servir a Deus ou que não o procuraram serão decepados.
Os príncipes, os violentos, os enganadores estarão entre os que receberão atenção; todos os que acham que Deus não agirá nem para o bem nem para mal verão sua riqueza e sua propriedade reduzidas a nada.
O dia do Senhor vem, um dia de fúria; nem a prata nem o ouro proverão escape.
Os mansos da terra devem procurar a Deus, bem como a mansidão e a justiça; então, provavelmente, serão escondidos no dia da Sua ira.
Punição dos vizinhos de Judá, e das mais distantes Etiópia e Assíria. (2:4-15)
Os filisteus serão destruídos; Moabe ficará desolada assim como Sodoma, e Amom será como Gomorra, por vituperar o povo de Deus.
Os etíopes cairão pela espada; a Assíria será destruída; Nínive será devastada, animais selváticos tomando posse das suas ruínas.
A rebelião e corrupção de Jerusalém. (3:1-7)
A opressiva cidade, Jerusalém, também é marcada para julgamento; ela não confiou em Deus e não se chegou a ele; seus príncipes, juízes, profetas e sacerdotes agiram todos de modo corrupto, em vez de usar sua influência para o bem.
O povo não temeu a Deus, nem mudou de proceder, mesmo depois de presenciar Seu julgamento contra outras nações.
O derramamento da ira de Deus e o restabelecimento dum restante. (3:8-20)
A ira de Deus será derramada sobre nações e reinos.
Povos receberão uma língua pura, a fim de invocar o nome de Deus e servi-lo ombro a ombro.
Apenas os humildes e os de condição humilde remanescerão entre o povo de Deus, Israel, e usufruirão segurança sob a Sua proteção.
Todos os responsáveis por afligir Israel serão punidos; o restante reunido será feito “um louvor entre todos os povos da terra”.
Este livro das Escrituras Hebraicas contém a palavra de Deus por meio do seu profeta Sofonias. Foi nos dias do Rei Josias, de Judá (659-629 aC), que Sofonias realizou sua obra profética. (Sf 1:1) No 12.° ano do reinado de Josias, quando tinha uns 20 anos de idade, o rei começou uma extensa campanha contra a idolatria, e a partir do 18.° ano do seu governo até o seu término, seus súditos “não se desviaram de seguir a Deus”. (2Cr 34:3-8, 33) Portanto, visto que o livro de Sofonias menciona a presença de sacerdotes de deuses estrangeiros, e a adoração de Baal e de corpos celestes em Judá, o tempo da sua composição pode ser razoavelmente colocado antes do começo das reformas de Josias, por volta de 648 aC. Sf 1:4, 5.
Idolatria, violência e fraude proliferavam em Judá quando Sofonias começou a profetizar. Muitos diziam no coração: “Deus não fará o que é bom e não fará o que é mau.” (Sf 1:12) Mas a profecia de Sofonias tornou claro que Deus executaria vingança nos transgressores impenitentes. (1:32:3; 3:1-5) Seus julgamentos adversos recairiam não só sobre Judá e Jerusalém, mas também sobre outros povos os filisteus, os amonitas, os moabitas, os etíopes e os assírios. 2:4-15.
A profecia de Sofonias deve ter sido especialmente confortante para os que se esforçavam a servir a Deus e que se devem ter sentido muito aflitos com as práticas detestáveis dos habitantes de Jerusalém, inclusive com seus corruptos príncipes, juízes e sacerdotes. (Sf 3:1-7) Visto que pessoas de disposição justa devem ter aguardado a execução do julgamento divino nos iníquos, evidentemente dirigem-se a elas as palavras: “‘Estai à espera de mim’, é a pronunciação de Deus, ‘até o dia em que eu me levantar para o despojo, pois a minha decisão judicial é ajuntar nações, para que eu reúna reinos, a fim de derramar sobre elas a minha verberação, toda a minha ira ardente.’” (3: Por fim, Deus daria atenção favorável ao restante do seu povo, Israel, restabelecendo-o do cativeiro, e fazendo dele um nome e um louvor entre todos os outros povos. 3:10-20.
Autenticidade. A autenticidade do livro de Sofonias é bem confirmada. Freqüentemente, as idéias expressas neste livro encontram um paralelo em outras partes da Bíblia. (Compare Sf 1:3 com Os 4:3; Sf 1:7 com Ha 2:20 e Zc 2:13; Sf 1:13 com De 28:30, 39, e Am 5:11; Sf 1:14 com Jl 1:15; e Sf 3:19 com Mq 4:6, 7.) Harmoniza-se completamente com o restante das Escrituras em destacar verdades vitais. Por exemplo: Deus é deus de justiça. (Sf 3:5; De 32:4) Embora ele ofereça a oportunidade de arrependimento, não permite que a transgressão fique indefinidamente sem punição. (Sf 2:1-3; Jr 18:7-11; 2Pe 3:9, 10) Nem a prata nem o ouro podem livrar os iníquos no dia da fúria de Deus. (Sf 1:18; Pr 11:4; Ez 7:19) Para ser favorecido com a proteção divina, é preciso comportar-se em harmonia com os julgamentos justos de Deus. Sf 2:3; Am 5:15.
Outra evidência notável da canonicidade do livro é o cumprimento de profecia. A predita destruição sobreveio a Nínive, capital da Assíria, em 632 aC (Sf 2:13-15), e a Judá e Jerusalém em 607 aC. (Sf 1:4-18; compare isso com 2Rs 25:1-10.) Os etíopes, como aliados dos egípcios, evidentemente sofreram calamidade quando Nabucodonosor conquistou o Egito. (Sf 2:12; compare isso com Ez 30:4, 5.) E os amonitas, os moabitas e os filisteus, por fim, deixaram de existir como povo. Sf 2:4-11.
DESTAQUES DE SOFONIAS
Mensagens de julgamento divino contra Judá e Jerusalém, bem como contra outras nações; também um anúncio do restabelecimento para Jerusalém.
Escrito por Sofonias logo cedo no reinado de Josias, antes das reformas que este iniciou por volta de 648 aC.
Está próximo o dia do Senhor para julgar. (1:1-2:3)
Deus acabará com tudo na face do solo.
Em Judá e em Jerusalém, todos os que praticam a idolatria, que juram por Deus bem como por um falso deus, que retrocedem de servir a Deus ou que não o procuraram serão decepados.
Os príncipes, os violentos, os enganadores estarão entre os que receberão atenção; todos os que acham que Deus não agirá nem para o bem nem para mal verão sua riqueza e sua propriedade reduzidas a nada.
O dia do Senhor vem, um dia de fúria; nem a prata nem o ouro proverão escape.
Os mansos da terra devem procurar a Deus, bem como a mansidão e a justiça; então, provavelmente, serão escondidos no dia da Sua ira.
Punição dos vizinhos de Judá, e das mais distantes Etiópia e Assíria. (2:4-15)
Os filisteus serão destruídos; Moabe ficará desolada assim como Sodoma, e Amom será como Gomorra, por vituperar o povo de Deus.
Os etíopes cairão pela espada; a Assíria será destruída; Nínive será devastada, animais selváticos tomando posse das suas ruínas.
A rebelião e corrupção de Jerusalém. (3:1-7)
A opressiva cidade, Jerusalém, também é marcada para julgamento; ela não confiou em Deus e não se chegou a ele; seus príncipes, juízes, profetas e sacerdotes agiram todos de modo corrupto, em vez de usar sua influência para o bem.
O povo não temeu a Deus, nem mudou de proceder, mesmo depois de presenciar Seu julgamento contra outras nações.
O derramamento da ira de Deus e o restabelecimento dum restante. (3:8-20)
A ira de Deus será derramada sobre nações e reinos.
Povos receberão uma língua pura, a fim de invocar o nome de Deus e servi-lo ombro a ombro.
Apenas os humildes e os de condição humilde remanescerão entre o povo de Deus, Israel, e usufruirão segurança sob a Sua proteção.
Todos os responsáveis por afligir Israel serão punidos; o restante reunido será feito “um louvor entre todos os povos da terra”.
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