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O REINO DE DEUS NO FUTURO - II O ARREBATAMENTO – SEGUNDA PARTE
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7 anos 11 meses atrás #203 por Malaquias
O REINO DE DEUS NO FUTURO - II O ARREBATAMENTO – SEGUNDA PARTE foi criado por Malaquias
Leitura: Mt. 24.36-46
Versículo para Memorizar: Mt. 24.46, “Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.”
Introdução – Como estudamos na última lição o arrebatamento é o próximo grande evento escatológico. Cristo virá nas nuvens para tirar com ímpeto os Cristãos mortos e vivos ao Seu encontro nos ares antes do período da tribulação. Nessa lição estudaremos mais sobre esse assunto glorioso.
O Alarido, A Voz e Uma Trombeta – I Ts 4.16
Quando Jesus terminou a Sua obra de redenção, sendo ressurrecto da morte, Ele subiu com júbilo, ao som de trombeta de um Vencedor (Sl. 47.5; At. 1.9-11). Naquela ocasião os anjos instruíram aos que presenciaram essa volta corporal de Cristo que Ele virá da mesma maneira (At. 1.11).
Esse júbilo, ou alarido é uma exclamação urgente. Este alarido é acompanhado com a voz de um arcanjo, uma referência ao próprio Jesus (Jo 5.28, “Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz.”) e com a trombeta de Deus. As trombetas eram usadas para chamar Israel para reunir nas ocasiões solenes (Lv. 25.9; Nm. 10.2). A trombeta é mencionada acompanhando o alarido e a voz de arcanjo. Podemos concluir que essa ocasião é solene e marcada com a manifestação do poder divino de Jesus. A voz de Deus era distinguida como trombeta (Êx. 19.16; Ap. 1.10).
O alarido, a voz e a trombeta manifestam a magnificência da glória de Jesus quando volta para receber os Seus nos ares. Simboliza também a solenidade desta manifestação. Desde que Jesus vem com a Sua glória, e desde que o pecador está destituído desta glória (Rm. 3.23), a sua necessidade de estar em Cristo antes desta ocasião é enfatizada. Quando Cristo voltar para levar com ímpeto os Seus não terá tempo para o pecador sondar o seu coração, buscar o arrependimento dos seus pecados, ou pedir que Deus lhe ajude a sua incredulidade. Como uma exclamação urgente é de repente, assim é urgente que o pecador se arrependa e crê em Cristo já.
Haverá elementos nesta ocasião que não podemos saber, mas é certo que a manifestação da glória do Jesus Vencedor nos ares é imediata e real. Como essa voz divina principiou a criação (Gn. 1.3-25), ela traz vida eterna aos Cristãos (II Co. 4.6, “Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.”). Como essa voz poderosa ressurgiu Lázaro dos mortos, assim ressuscitará os que morreram em Cristo e chamará para Si mesmo todos os Seus que estão vivos naquele dia para sempre estarmos com Ele (I Ts. 4.16-18). Ouvirá essa voz naquele dia? Submeter-se-á essa voz hoje?
As Mudanças que os Cristãos Terão no Momento do Arrebatamento – I Co. 15.51-53; I Jo. 3.1-3
Instantaneamente os corpos dos Cristãos mortos e vivos serão mudados na ocasião do arrebatamento. Essa mudança é grandemente desejada pelos Cristãos durante todo o tempo que estão nessa terra (Rm 8.23, “E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.”). Essa ardente esperança pela qual gememos é provocada pela nossa constante desonra humilhante diante do Salvador pela nossa falta de fé e as inseguranças e ignomínia por pecar enquanto nesse corpo (Rm. 7.18-21; Gl. 5.17; II Co. 5.6-. O arrebatamento marca o livramento desse corpo de pecado, ou seja, a redenção do nosso corpo. O arrebatamento traz à realidade essa bem-aventurada esperança pela qual gememos. A promessa é: “seremos como Ele” (I Jo. 3.2). A realidade dessa promessa é confirmada no próprio arrebatamento.
Essa mudança é de corruptível à incorruptibilidade, de mortal à imortalidade (I Co. 15.51-53), de vergonha à glória, de corpo abatido a um corpo glorioso, da imagem do Adão caído à imagem de Cristo vitorioso (Sl. 17.15; Fp. 3.20-21, “Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.”; I Jo. 3.1-3).
O Cristão tem certeza dessas mudanças gloriosas, pois o penhor, o Espírito Santo no Cristão, garante que tudo que foi prometido será uma realidade - II Co. 1.22, “O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações.”; Ef. 1.13-14, “Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória.” Há tanta certeza no coração do Cristão quanto há a presença do Espírito Santo na vida do Cristão.
Sendo adotado na família de Deus, o Cristão será glorificado com Cristo (Rm. 8.15-23). Os olhos naturais não agüentam ver toda a glória de Deus no ressurrecto e glorificado Cristo, mas, quando o Cristão for glorificado, será possível adorar e cultuar o Salvador sem limitações ou barreiras, Sl. 17.15, “Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; eu me satisfarei da tua semelhança quando acordar.” (I Jo 3.1-3). Aquilo que o Cristão deseja em vida, ou seja, a sua conformidade à imagem de Cristo, será uma realidade gloriosa através do arrebatamento.
Não somente o corpo será transformado, mas, a natureza velha será vencida uma vez para sempre (I Co. 15.53-54). Portanto a capacidade moral mudará também. A mente não será desviada pela tentação. A vontade não terá uma luta entre a carne e o espírito, e, portanto, terá um desejo único: plena obediência ao SENHOR. O coração jamais será dividido entre o mundo e o Reino de Deus. Imodéstia, blasfêmias, injustiças, perseguição, dor, aborrecimentos, irritações estarão no passado, nunca nos perturbando outra vez.
Portanto, está em Cristo Jesus (I Co 15.57)?
A Iminência do Arrebatamento
A passagem de Mateus 24 é uma das passagens da Bíblia que mais explica o arrebatamento e o tempo da tribulação. Outras passagens são Marcos 13 e Apocalipse 6.1-19.21. Nessas passagens os eventos do arrebatamento, o período da tribulação e a revelação de Cristo na terra serão claramente tratados. Com toda a clareza uma data específica não é dada na resposta à indagação: “Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?” (Mt. 24.3). Mas, um aviso é dado: “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.” (Mt. 24.42). A iminência, ou a possibilidade da vinda de Cristo ser imediata para os Seus é uma certeza. Jesus não estipulou uma data, nem profetizou que alguém daria uma data ou hora no futuro para saber quando Ele voltaria. Contrariamente, Ele ensinou que não saberemos a hora. Não sabendo a hora, Cristo exortou os Seus a vigiar, pois Ele voltará numa hora “em que não penseis” (Mt. 24.44). A bem-aventurança não é por saber a hora, mas por ser achado obediente quando Ele vier (Mt. 24.46, “Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.”).
Pelo arrebatamento ser iminente, devemos investir o que temos na obra hoje, entesourando nos céus as nossas riquezas (Mt. 6.20; Lc. 21.34-36). Também devemos nos animar na obra sendo perseverantes (Fp. 3.20; I Ts. 1.9-10; 5.6), e puros hoje (Tt. 2.12-14), pois logo a batalha cessará (II Tm. 4.7-.
Existe uma vinda de Cristo que não é iminente, e não devemos vigiar por esta (II Ts. 2.1-3). Esta é aquela quando Ele volta depois da apostasia, da manifestação do anticristo, e dos outros eventos da tribulação (II Ts. 2.4-12). Os Cristãos de Tessalônica estavam inquietados por alguns eruditos terem ensinado diferentemente do que o Apóstolo Paulo havia ensinado anteriormente. Foram levados a pensar que numa data muito próxima Cristo viria na Sua glória, e, juntamente com outras doutrinas errôneas, se essa data passasse em branco, faria a fé de muitos enfraquecer. Mas Paulo conforta-lhes dizendo que a doutrina que ensinou anteriormente era de Deus e não precisavam preocupar-se com esse ensino errado, pois aquela vinda em glória com os Seus viria somente depois dos eventos da tribulação (Ap 19.11-21).
Ser achado servindo fielmente o Senhor na Sua vinda ti incentiva a algo? Ti avisa de algo?
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Versículo para Memorizar: Mt. 24.46, “Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.”
Introdução – Como estudamos na última lição o arrebatamento é o próximo grande evento escatológico. Cristo virá nas nuvens para tirar com ímpeto os Cristãos mortos e vivos ao Seu encontro nos ares antes do período da tribulação. Nessa lição estudaremos mais sobre esse assunto glorioso.
O Alarido, A Voz e Uma Trombeta – I Ts 4.16
Quando Jesus terminou a Sua obra de redenção, sendo ressurrecto da morte, Ele subiu com júbilo, ao som de trombeta de um Vencedor (Sl. 47.5; At. 1.9-11). Naquela ocasião os anjos instruíram aos que presenciaram essa volta corporal de Cristo que Ele virá da mesma maneira (At. 1.11).
Esse júbilo, ou alarido é uma exclamação urgente. Este alarido é acompanhado com a voz de um arcanjo, uma referência ao próprio Jesus (Jo 5.28, “Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz.”) e com a trombeta de Deus. As trombetas eram usadas para chamar Israel para reunir nas ocasiões solenes (Lv. 25.9; Nm. 10.2). A trombeta é mencionada acompanhando o alarido e a voz de arcanjo. Podemos concluir que essa ocasião é solene e marcada com a manifestação do poder divino de Jesus. A voz de Deus era distinguida como trombeta (Êx. 19.16; Ap. 1.10).
O alarido, a voz e a trombeta manifestam a magnificência da glória de Jesus quando volta para receber os Seus nos ares. Simboliza também a solenidade desta manifestação. Desde que Jesus vem com a Sua glória, e desde que o pecador está destituído desta glória (Rm. 3.23), a sua necessidade de estar em Cristo antes desta ocasião é enfatizada. Quando Cristo voltar para levar com ímpeto os Seus não terá tempo para o pecador sondar o seu coração, buscar o arrependimento dos seus pecados, ou pedir que Deus lhe ajude a sua incredulidade. Como uma exclamação urgente é de repente, assim é urgente que o pecador se arrependa e crê em Cristo já.
Haverá elementos nesta ocasião que não podemos saber, mas é certo que a manifestação da glória do Jesus Vencedor nos ares é imediata e real. Como essa voz divina principiou a criação (Gn. 1.3-25), ela traz vida eterna aos Cristãos (II Co. 4.6, “Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.”). Como essa voz poderosa ressurgiu Lázaro dos mortos, assim ressuscitará os que morreram em Cristo e chamará para Si mesmo todos os Seus que estão vivos naquele dia para sempre estarmos com Ele (I Ts. 4.16-18). Ouvirá essa voz naquele dia? Submeter-se-á essa voz hoje?
As Mudanças que os Cristãos Terão no Momento do Arrebatamento – I Co. 15.51-53; I Jo. 3.1-3
Instantaneamente os corpos dos Cristãos mortos e vivos serão mudados na ocasião do arrebatamento. Essa mudança é grandemente desejada pelos Cristãos durante todo o tempo que estão nessa terra (Rm 8.23, “E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.”). Essa ardente esperança pela qual gememos é provocada pela nossa constante desonra humilhante diante do Salvador pela nossa falta de fé e as inseguranças e ignomínia por pecar enquanto nesse corpo (Rm. 7.18-21; Gl. 5.17; II Co. 5.6-. O arrebatamento marca o livramento desse corpo de pecado, ou seja, a redenção do nosso corpo. O arrebatamento traz à realidade essa bem-aventurada esperança pela qual gememos. A promessa é: “seremos como Ele” (I Jo. 3.2). A realidade dessa promessa é confirmada no próprio arrebatamento.
Essa mudança é de corruptível à incorruptibilidade, de mortal à imortalidade (I Co. 15.51-53), de vergonha à glória, de corpo abatido a um corpo glorioso, da imagem do Adão caído à imagem de Cristo vitorioso (Sl. 17.15; Fp. 3.20-21, “Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.”; I Jo. 3.1-3).
O Cristão tem certeza dessas mudanças gloriosas, pois o penhor, o Espírito Santo no Cristão, garante que tudo que foi prometido será uma realidade - II Co. 1.22, “O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações.”; Ef. 1.13-14, “Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória.” Há tanta certeza no coração do Cristão quanto há a presença do Espírito Santo na vida do Cristão.
Sendo adotado na família de Deus, o Cristão será glorificado com Cristo (Rm. 8.15-23). Os olhos naturais não agüentam ver toda a glória de Deus no ressurrecto e glorificado Cristo, mas, quando o Cristão for glorificado, será possível adorar e cultuar o Salvador sem limitações ou barreiras, Sl. 17.15, “Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; eu me satisfarei da tua semelhança quando acordar.” (I Jo 3.1-3). Aquilo que o Cristão deseja em vida, ou seja, a sua conformidade à imagem de Cristo, será uma realidade gloriosa através do arrebatamento.
Não somente o corpo será transformado, mas, a natureza velha será vencida uma vez para sempre (I Co. 15.53-54). Portanto a capacidade moral mudará também. A mente não será desviada pela tentação. A vontade não terá uma luta entre a carne e o espírito, e, portanto, terá um desejo único: plena obediência ao SENHOR. O coração jamais será dividido entre o mundo e o Reino de Deus. Imodéstia, blasfêmias, injustiças, perseguição, dor, aborrecimentos, irritações estarão no passado, nunca nos perturbando outra vez.
Portanto, está em Cristo Jesus (I Co 15.57)?
A Iminência do Arrebatamento
A passagem de Mateus 24 é uma das passagens da Bíblia que mais explica o arrebatamento e o tempo da tribulação. Outras passagens são Marcos 13 e Apocalipse 6.1-19.21. Nessas passagens os eventos do arrebatamento, o período da tribulação e a revelação de Cristo na terra serão claramente tratados. Com toda a clareza uma data específica não é dada na resposta à indagação: “Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?” (Mt. 24.3). Mas, um aviso é dado: “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.” (Mt. 24.42). A iminência, ou a possibilidade da vinda de Cristo ser imediata para os Seus é uma certeza. Jesus não estipulou uma data, nem profetizou que alguém daria uma data ou hora no futuro para saber quando Ele voltaria. Contrariamente, Ele ensinou que não saberemos a hora. Não sabendo a hora, Cristo exortou os Seus a vigiar, pois Ele voltará numa hora “em que não penseis” (Mt. 24.44). A bem-aventurança não é por saber a hora, mas por ser achado obediente quando Ele vier (Mt. 24.46, “Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.”).
Pelo arrebatamento ser iminente, devemos investir o que temos na obra hoje, entesourando nos céus as nossas riquezas (Mt. 6.20; Lc. 21.34-36). Também devemos nos animar na obra sendo perseverantes (Fp. 3.20; I Ts. 1.9-10; 5.6), e puros hoje (Tt. 2.12-14), pois logo a batalha cessará (II Tm. 4.7-.
Existe uma vinda de Cristo que não é iminente, e não devemos vigiar por esta (II Ts. 2.1-3). Esta é aquela quando Ele volta depois da apostasia, da manifestação do anticristo, e dos outros eventos da tribulação (II Ts. 2.4-12). Os Cristãos de Tessalônica estavam inquietados por alguns eruditos terem ensinado diferentemente do que o Apóstolo Paulo havia ensinado anteriormente. Foram levados a pensar que numa data muito próxima Cristo viria na Sua glória, e, juntamente com outras doutrinas errôneas, se essa data passasse em branco, faria a fé de muitos enfraquecer. Mas Paulo conforta-lhes dizendo que a doutrina que ensinou anteriormente era de Deus e não precisavam preocupar-se com esse ensino errado, pois aquela vinda em glória com os Seus viria somente depois dos eventos da tribulação (Ap 19.11-21).
Ser achado servindo fielmente o Senhor na Sua vinda ti incentiva a algo? Ti avisa de algo?
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