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O REINO DE DEUS E AS PARÁBOLAS – VIII - OS TALENTOS E AS MINAS
- Malaquias
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7 anos 11 meses atrás #201 por Malaquias
O REINO DE DEUS E AS PARÁBOLAS – VIII - OS TALENTOS E AS MINAS foi criado por Malaquias
Na parábola de Lucas 19, menciona os seus “concidadãos” (vs. 14). Estes estão em contraste aos poucos que são bons e fiéis (v. 16, 18). Parece que a maioria dos servos “odiavam-no, e mandaram após ele embaixadores, dizendo: Não queremos que este reine sobre nós”. Em Salmo dois outra vez parece que a maioria está com essa atitude egoística e rebelde pois Salmo 2.1-3 diz: “Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.”
Nessa parábola parece que existem muitos falsos entre os servos no Reino de Deus. Notamos o fato que há muitos que são egoísticos e rebeldes não querendo Deus exercer Seu senhorio sobre eles. Estes de uma maneira ou outra, neste presente tempo, estão no reino de Deus pois são chamados “concidadãos”. A maioria resiste a estar submisso ao Senhor. Todavia pode gostar de ter uma aparência de religioso pois gosta de ser moralmente admirado por todos. São muitas as igrejas que prometem status, posses, reconhecimento profissional, bem-estar, auto-estima, saúde e múltiplas outras coisas que agradam e engrandecem o homem. Essas igrejas são as que proliferam mais. Qual a razão de que tantas pessoas estão enchendo essas igrejas? Têm uma paixão ardente para Jesus e para Sua causa? Não deixe se enganar! A maior parte dos membros e freqüentadores destas igrejas está procurando aquilo que exalta o homem (“Não queremos que este reine sobre nós”, v.14). Não estão abertos para negarem-se a si mesmos e nunca querem sujeitar-se a nenhum outro nem tomar a sua cruz e seguir Cristo. Não desejam sofrer pela causa do Senhor nem para serem identificados com Ele. Dizem: “Negar-me a mim mesmo? Você acha que eu estou nessa para negar-me a mim mesmo? É claro que eu estou querendo algo para mim. Eu não quero que outro reine sobre mim!” Qualquer atitude que não demonstra submissão absoluta ao Senhor, reserva para si mesmo uma triste realidade. Estes reconhecerão no ultimo dia que não tem óleo nas suas lâmpadas, e não entrarão com o noivo nas bodas. Serão humilhados diante do Rei quando este vier na Sua glória.
Existem os fiéis estarão com Cristo e os vencidos por Ele. Qual grupo você faz parte?
A Atitude Correta da Minoria dos Servos
Mesmo que esteja na minoria, existem servos submissos, obedientes, no reino de Deus. Estes estão trabalhando para usar melhor aquilo que o Seu Senhor lhe deu. Eles não escolheram para si o numero nem o tipo de talentos ou minas que lhes foram dados, mas são submissos, vazios de si, zelosamente procurando usar o que tem para a glória do seu Senhor. Entre estes servos alguns fazem mais e alguns fazem menos. Não são aplaudidos pelo mundo mas, para o Senhor, são servos bons e fiéis. Mesmo que não sejam populares ou com destaque neste mundo, são gloriosamente abençoados no reino futuro.
Como você está? Está submisso ao Rei mesmo com tudo que Ele lhe deu?
O Julgamento Conforme as Obras
Cremos que a salvação completa e eterna é exclusivamente pela graça de Deus, ou seja, a salvação não depende no que houvéssemos feito antes (Tt. 3.5,6; Ef. 2. ou haveremos fazer depois da fé (Gl. 3.3; Is. 64.6). Crendo nisso damos toda a glória pela nova natureza a Deus por Jesus Cristo (Ef. 1.4-6). Foi Deus que nos amou na eternidade passada (Rm. 8.29; Ef. 1.3-6), enviou Seu Filho na plenitude dos tempos para tornar-se carne (Gl. 4.4) e morrer pelos quais o Pai Lhe deu (Jo 6.37-39, 44; 10.28-29; 17.2, 9). Foi Deus, pelo Espírito Santo, que nos convenceu da verdade quando o Evangelho foi pregado a nós (Jo 16.8; II Ts. 2.13-14), abriu o nosso coração (At. 16.14) e deu-nos fé para crer em Cristo Jesus para a salvação da nossa alma. Sim, nós nos arrependemos dos nossos pecados e cremos pela fé em Jesus Cristo, mas isso, pela graça de Deus. Deus nos deu o arrependimento e a fé é fruto do Espírito Santo (At. 11.18; Ef. 2.8-9; Gl. 5.22). Graças a Deus que a salvação é pela graça. De outra forma não poderíamos ser salvos pois estavamos mortos e incapacitados espiritualmente para agradar a Deus de alguma forma sequer (Ef. 2.1-3; I Co. 2.14; Rm. 5.6-8; 8.5-.
Por crermos assim, muitos entre nós intelectualmente engasgam quando aparentemente a Bíblia ensina-nos que todos serão julgados pelas obras. Sem dúvida nenhuma essa verdade é ensinada pela Bíblia (Mt. 16.27; Ap. 2.23. 20.13) e claramente nessas duas parábolas como também é declarada nos versículos para memorização.
Ninguém deve engasgar no ensino dessa doutrina, pois as nossas obras revelam o que somos (Jo 10.25). Aquilo que sai da boca do homem revela o que está dentro do seu coração (Mt. 15.19). Conhecemos uma árvore pelos frutos produzidos por ela (Mt. 7.15-27). Por isso, não deve se surpreender se Deus julga pelas obras, pois, o fruto revela o que somos. Pode a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Será que é possível num mesmo manancial sair água doce e água amargosa (Tg. 3.10-12)? Se essas coisas não são admitidas como poderemos estranhar o fato que as nossas obras não são diferentes do que somos?
O alvo do julgamento das obras é diferente para com os salvos do que entre os não salvos. Todavia não deixa de ser um julgamento pelas obras. O salvo tem os seus pecados julgados em Cristo (Ap. 1.5,6; Rm. 5.1; 8.1). Porém as obras da sua vida Cristã são julgadas no tribunal de Cristo (Rm. 14.10; II Co. 5.10). O Cristão receberá tanto galardão como coroa (I Co. 3.11-15; Tg. 1.12; I Pe. 5.4; Ap. 2.10; 3.11). A sua salvação é pela graça como já explicado. O não salvo tem as obras de rebelião da sua vida terrestre julgadas no Grande Trono Branco (Ap. 20.11-15). E receberá a justa condenação dos seus pecados no lago de fogo. Em ambos os casos, as obras manifestam o que são.
O Fim dos Servos Infiéis
Tanto a parábola dos talentos quanto a parábola das minas destaca o julgamento dos infiéis. O servo que cavou e escondeu o seu talento ou mina expressa aquilo que todos os servos infiéis fazem, ou seja, julgam o Senhor injusto, bruto, rigoroso. (Mt. 25.24, 25; Lc. 19.20, 21).
Existem duas maneiras de “temer o Senhor”. Primeiramente, tem o temor não saudável que é nada mais ou nada menos que incredulidade. Este temor suscita medo e trava qualquer atividade que tem como alvo a glória de Deus. Em Apocalipse 21.8 estes são os “tímidos”. Estes pintam Deus como um tirano, um ditador injusto desculpando a sua própria desobediência na soberania de Deus. Serão destruídos pelo Rei. Em segundo lugar há um temor saudável. Este temor é movido pela fé nas promessas e mandamentos de Deus. Este temor se manifesta em reverência, submissão, e obediência mais e mais zelosa. Reconhece que Deus tem direito sobre tudo e por isso submete-se a Ele como um juiz justo.
Como é fato que Deus tem controle absoluto sobre tudo, e, como é fato que Cristo tem direito sobre tudo, também é certo que todo homem dará conta a Deus por tudo que faz. Isso o Salmista ensina em Salmo 2.3-5: “Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os turbará.” Deus tem ungido o Seu Rei, o Seu Filho. Este tem por herança tudo e todos por possessão. Por causa do Seu direito sobre todos é dito: “Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.” (Salmo 2.9). Estas duas parábolas ensinam o julgamento vindouro.
Para que as nossas obras sejam boas e para recebermos um galardão quando julgadas é necessário a graça. A graça de Deus é revelada em Cristo! A graça que nos faz novas criaturas também estimula as obras agradáveis a Deus. Portanto a exortação: “Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.” (Sl. 2.12).
Jesus ensinou essas verdades para que o mundo seja avisado do julgamento vindouro. Jesus ensinou essas verdades para que os Seus sejam focalizados nos seus deveres até o fim, quando terá um julgamento e recompensa.
Você é um servo do “homem nobre”! Você é fiel ou infiel? As suas obras demonstram o que você é. Considerando as suas obras, como Cristo lhe julgará?
Nessa parábola parece que existem muitos falsos entre os servos no Reino de Deus. Notamos o fato que há muitos que são egoísticos e rebeldes não querendo Deus exercer Seu senhorio sobre eles. Estes de uma maneira ou outra, neste presente tempo, estão no reino de Deus pois são chamados “concidadãos”. A maioria resiste a estar submisso ao Senhor. Todavia pode gostar de ter uma aparência de religioso pois gosta de ser moralmente admirado por todos. São muitas as igrejas que prometem status, posses, reconhecimento profissional, bem-estar, auto-estima, saúde e múltiplas outras coisas que agradam e engrandecem o homem. Essas igrejas são as que proliferam mais. Qual a razão de que tantas pessoas estão enchendo essas igrejas? Têm uma paixão ardente para Jesus e para Sua causa? Não deixe se enganar! A maior parte dos membros e freqüentadores destas igrejas está procurando aquilo que exalta o homem (“Não queremos que este reine sobre nós”, v.14). Não estão abertos para negarem-se a si mesmos e nunca querem sujeitar-se a nenhum outro nem tomar a sua cruz e seguir Cristo. Não desejam sofrer pela causa do Senhor nem para serem identificados com Ele. Dizem: “Negar-me a mim mesmo? Você acha que eu estou nessa para negar-me a mim mesmo? É claro que eu estou querendo algo para mim. Eu não quero que outro reine sobre mim!” Qualquer atitude que não demonstra submissão absoluta ao Senhor, reserva para si mesmo uma triste realidade. Estes reconhecerão no ultimo dia que não tem óleo nas suas lâmpadas, e não entrarão com o noivo nas bodas. Serão humilhados diante do Rei quando este vier na Sua glória.
Existem os fiéis estarão com Cristo e os vencidos por Ele. Qual grupo você faz parte?
A Atitude Correta da Minoria dos Servos
Mesmo que esteja na minoria, existem servos submissos, obedientes, no reino de Deus. Estes estão trabalhando para usar melhor aquilo que o Seu Senhor lhe deu. Eles não escolheram para si o numero nem o tipo de talentos ou minas que lhes foram dados, mas são submissos, vazios de si, zelosamente procurando usar o que tem para a glória do seu Senhor. Entre estes servos alguns fazem mais e alguns fazem menos. Não são aplaudidos pelo mundo mas, para o Senhor, são servos bons e fiéis. Mesmo que não sejam populares ou com destaque neste mundo, são gloriosamente abençoados no reino futuro.
Como você está? Está submisso ao Rei mesmo com tudo que Ele lhe deu?
O Julgamento Conforme as Obras
Cremos que a salvação completa e eterna é exclusivamente pela graça de Deus, ou seja, a salvação não depende no que houvéssemos feito antes (Tt. 3.5,6; Ef. 2. ou haveremos fazer depois da fé (Gl. 3.3; Is. 64.6). Crendo nisso damos toda a glória pela nova natureza a Deus por Jesus Cristo (Ef. 1.4-6). Foi Deus que nos amou na eternidade passada (Rm. 8.29; Ef. 1.3-6), enviou Seu Filho na plenitude dos tempos para tornar-se carne (Gl. 4.4) e morrer pelos quais o Pai Lhe deu (Jo 6.37-39, 44; 10.28-29; 17.2, 9). Foi Deus, pelo Espírito Santo, que nos convenceu da verdade quando o Evangelho foi pregado a nós (Jo 16.8; II Ts. 2.13-14), abriu o nosso coração (At. 16.14) e deu-nos fé para crer em Cristo Jesus para a salvação da nossa alma. Sim, nós nos arrependemos dos nossos pecados e cremos pela fé em Jesus Cristo, mas isso, pela graça de Deus. Deus nos deu o arrependimento e a fé é fruto do Espírito Santo (At. 11.18; Ef. 2.8-9; Gl. 5.22). Graças a Deus que a salvação é pela graça. De outra forma não poderíamos ser salvos pois estavamos mortos e incapacitados espiritualmente para agradar a Deus de alguma forma sequer (Ef. 2.1-3; I Co. 2.14; Rm. 5.6-8; 8.5-.
Por crermos assim, muitos entre nós intelectualmente engasgam quando aparentemente a Bíblia ensina-nos que todos serão julgados pelas obras. Sem dúvida nenhuma essa verdade é ensinada pela Bíblia (Mt. 16.27; Ap. 2.23. 20.13) e claramente nessas duas parábolas como também é declarada nos versículos para memorização.
Ninguém deve engasgar no ensino dessa doutrina, pois as nossas obras revelam o que somos (Jo 10.25). Aquilo que sai da boca do homem revela o que está dentro do seu coração (Mt. 15.19). Conhecemos uma árvore pelos frutos produzidos por ela (Mt. 7.15-27). Por isso, não deve se surpreender se Deus julga pelas obras, pois, o fruto revela o que somos. Pode a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Será que é possível num mesmo manancial sair água doce e água amargosa (Tg. 3.10-12)? Se essas coisas não são admitidas como poderemos estranhar o fato que as nossas obras não são diferentes do que somos?
O alvo do julgamento das obras é diferente para com os salvos do que entre os não salvos. Todavia não deixa de ser um julgamento pelas obras. O salvo tem os seus pecados julgados em Cristo (Ap. 1.5,6; Rm. 5.1; 8.1). Porém as obras da sua vida Cristã são julgadas no tribunal de Cristo (Rm. 14.10; II Co. 5.10). O Cristão receberá tanto galardão como coroa (I Co. 3.11-15; Tg. 1.12; I Pe. 5.4; Ap. 2.10; 3.11). A sua salvação é pela graça como já explicado. O não salvo tem as obras de rebelião da sua vida terrestre julgadas no Grande Trono Branco (Ap. 20.11-15). E receberá a justa condenação dos seus pecados no lago de fogo. Em ambos os casos, as obras manifestam o que são.
O Fim dos Servos Infiéis
Tanto a parábola dos talentos quanto a parábola das minas destaca o julgamento dos infiéis. O servo que cavou e escondeu o seu talento ou mina expressa aquilo que todos os servos infiéis fazem, ou seja, julgam o Senhor injusto, bruto, rigoroso. (Mt. 25.24, 25; Lc. 19.20, 21).
Existem duas maneiras de “temer o Senhor”. Primeiramente, tem o temor não saudável que é nada mais ou nada menos que incredulidade. Este temor suscita medo e trava qualquer atividade que tem como alvo a glória de Deus. Em Apocalipse 21.8 estes são os “tímidos”. Estes pintam Deus como um tirano, um ditador injusto desculpando a sua própria desobediência na soberania de Deus. Serão destruídos pelo Rei. Em segundo lugar há um temor saudável. Este temor é movido pela fé nas promessas e mandamentos de Deus. Este temor se manifesta em reverência, submissão, e obediência mais e mais zelosa. Reconhece que Deus tem direito sobre tudo e por isso submete-se a Ele como um juiz justo.
Como é fato que Deus tem controle absoluto sobre tudo, e, como é fato que Cristo tem direito sobre tudo, também é certo que todo homem dará conta a Deus por tudo que faz. Isso o Salmista ensina em Salmo 2.3-5: “Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os turbará.” Deus tem ungido o Seu Rei, o Seu Filho. Este tem por herança tudo e todos por possessão. Por causa do Seu direito sobre todos é dito: “Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.” (Salmo 2.9). Estas duas parábolas ensinam o julgamento vindouro.
Para que as nossas obras sejam boas e para recebermos um galardão quando julgadas é necessário a graça. A graça de Deus é revelada em Cristo! A graça que nos faz novas criaturas também estimula as obras agradáveis a Deus. Portanto a exortação: “Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.” (Sl. 2.12).
Jesus ensinou essas verdades para que o mundo seja avisado do julgamento vindouro. Jesus ensinou essas verdades para que os Seus sejam focalizados nos seus deveres até o fim, quando terá um julgamento e recompensa.
Você é um servo do “homem nobre”! Você é fiel ou infiel? As suas obras demonstram o que você é. Considerando as suas obras, como Cristo lhe julgará?
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