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A NATUREZA DO REINO DE DEUS – PARTE I
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7 anos 11 meses atrás #183 por Malaquias
A NATUREZA DO REINO DE DEUS – PARTE I foi criado por Malaquias
O Reino de Deus é Misterioso e Invisível
A Natureza dos Cidadãos do Reino de Deus
Submissos e Pobres em Espírito
Leitura: Lc 17.20-24
Versículo para Memorizar: Lc 17.21, “Nem dirão: Ei-lo aqui, ou: Ei-lo ali; porque eis que o reino de Deus está entre vós.”
Introdução: O que está aqui e não é percebido? O que está entre nós mas não é visto, tocado, saboreado, ou ouvido? Essa é parte da nossa lição de hoje. A resposta é: O Reino de Deus. Está presente, mas não em todos. É o princípio de santidade dada aos santos pela salvação por Jesus Cristo. È o homem interior que os fariseus não viram. Esse reino de Deus é percebido por você? Sl 45.13, “A filha do rei é toda ilustre lá dentro; o seu vestido é entretecido de ouro.”
O Reino de Deus é Misterioso – Mt 13.10-12. O Reino de Deus está aqui hoje como no tempo do Novo Testamento. Está entre nós (Lc 10.11; 17.21). Não é entendido pelas mentes entenebrecidas. Alguns percebem o Reino de Deus e para estes Cristo é precioso (I Pe 2.7; I Co 2.11-13). Muitos não conseguem perceber nada sobre Cristo e o Seu reino e para estes Ele é uma pedra de tropeço (I Pe 2.7-8; I Co 2.14).
Para perceber este reino é necessário nascer de novo, do Espírito (Jo 3.3-. A Verdade não é conhecida por todos, mas por poucos (Mt 7.14, “E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.”; Mt 20.16, “Assim os derradeiros serão primeiros, e os primeiros derradeiros; porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.”). É do agrado do Pai ocultar aos sábios e entendidos do mundo certas verdades de Cristo e das Suas operações soberanas. Essas mesmas verdades misteriosas Deus revela aos Seus pequeninos, ou seja, aos que o mundo desprezam (Mt 11.25-27).
Quando o Reino de Deus é ensinado, você percebe-o? Tem a unção do Santo (I Jo 2.20) pela qual podemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus (I Co 2.12)? Ou para você nada deste assunto do Reino de Deus tem nexo? Está faltando a regeneração? Se for, olhe pela fé em Jesus Cristo a Quem Deus deu para ser o Salvador de todos que se arrependem!
O Reino de Deus é Invisível – Lc 17.20-24. Sempre existem aquelas pessoas que crêem que têm entendimento das coisas difíceis sobre os mistérios de Deus. Sempre têm os que crêem que são melhores que outros por viver aparentemente o que muitos julgam uma vida exemplar. A este tipo de pessoa, ou seja, aos hipócritas, Cristo ensina que o Reino de Deus “não vem com aparência exterior”. Ou seja, para estes o Reino de Deus é invisível.
Deus opera do interior para o exterior (Jo 3.6, “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.”). Ele olha ao coração (I Sm 16.7). O “homem encoberto”, ou seja, a nova natureza exercitando-se em obediência, reverência, modéstia e justiça é mais precioso diante de Deus do que aparências extravagantes (I Pe 3.1-7). Você possui o que é precioso diante de Deus, ou somente aquilo que impressiona o homem?
Aos que estão com os olhos vedados pelo diabo, o Reino de Deus é invisível. O Reino de Deus pode estar na frente deles, como Cristo estava diante daqueles fariseus, e não o verão, mas perguntarão com toda a sua soberba: “Quando virá o Reino de Deus?” Não vêem que o reino já é chegado em alguma forma (Lc 17.21). Que terrível condição estar na presença da Salvação e não a ver!
Para o mundo o Reino de Deus é invisível. Aquilo que norteia o Cristão, é precioso para o remido, e alegra o seu coração; é algo incógnito, ou seja, desconhecido pelo mundo. Por isso o nosso andar é estranho para o mundo (Jo 15.19, “Se vós fósseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia.”; Tt 2.14; I Pe 2.9). Como você é acolhido pelo mundo? Os que são o mundo são confortáveis com você no seu beber, comer, viver, falar, vestir, e adorar? Ou eles estranham suas maneiras por não ver o que você percebe?
O dia virá que o Reino de Deus será conhecido por todos (Hc 2.14; Hb 8.11 e Jr 31.34 e Jo 6.45). Todavia, esse dia ainda não veio. Portanto, seja paciente para a Sua vinda. Até aquele dia seja uma testemunha viva que tem força tanto para confundir aos que desejam te acusar como para informar aos que estão cansados de pecar (I Pe 2.11-16, 19-25; 4.12-19).
A Natureza dos Cidadãos do Reino de Deus
Submissos – Lc 20.25; Lc 22.24.
É claro que o mundo preocupa-se com a sua própria satisfação (I Jo 2.16). É fato bem conhecido que a inclinação da carne é inimizade contra Deus (Rm 8.6, 7). No mesmo grau de certeza, a marca que caracteriza melhor os cidadãos verdadeiros do Reino de Deus é a sua submissão ao Rei. Sem declarar verbalmente quem é seu Rei, é fato conhecido por todos pela observação a quem você sujeita-se. O apóstolo Paulo raciocina com os irmãos em Roma: “Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?”, Rm 6.16. A submissão ao Rei dos reis é forte testemunho da sua cidadania no Reino de Deus como a sua submissão anterior ao “príncipe das potestades do ar” marcava sua cidadania mundana (Ef 2.2,3).
Existe aquilo que pertence a César e devemos dar a ele o que a ele pertence (Lc 20.25; Rm 13.1-7). Também existe aquilo que pertence a Deus e devemos dar a Ele o que a Ele pertence (Mc 12.30, amar a Ele com todo o teu coração, tua alma, teu entendimento, e tuas forças; Ap 4.11, “glória, e honra e poder”).
Os apóstolos tinham a carne na qual habitava o pecado, como todos os integrantes do Reino de Deus hoje têm (Gl 5.17), e tal natureza sempre se evidencia pela exaltação da carne. Isso provocava contenda entre eles (Mt 20.20-28; Lc 22.24-27). A faísca desta contenda deu início quando a mãe dos filhos de Zebedeu, Tiago e João, procurou glória para seus filhos acima dos demais. A esta faísca foram adicionados os ciúmes dos outros dez. Logo o fogo ameaçava inflamar contenda tamanha que poderia consumir qualquer bom testemunho que os apóstolos teriam. Jesus usou a situação para mostrar como a submissão é a marca distintiva do Reino de Deus (Mt 20.25-28). Como sempre Ele é o melhor exemplo (v. 28).
Como é a sua reação à pregação que enfatiza seu dever a um testemunho modesto na sua vestimenta, santidade no seu linguajar, separação dos prazeres imorais da carne, investimento na obra do Senhor com as suas finanças, o seu tempo, a sua presença e as suas orações? Sentindo reprovado, procura ainda a graça de Deus para humilhar-se diante tal reprovação e aplicar essa instrução à sua vida? Ou tal pregação te irrita e sente que o pastor está mal humorado e não deve ficar invadindo o seu espaço? A sua atitude diante da instrução bíblica revela se você tem a principal marca dos cidadãos do Reino de Deus. Será que a sua submissão à verdade trará os perdidos ao conhecimento do Evangelho como a submissão de Cristo trouxe o Evangelho a nós? Por causa do propósito da salvação nos conformar à imagem de Cristo, sem dúvida nenhuma, como Cristo se deu a Si mesmo em resgate de muitos, os que estão no Seu reino devem O imitar.
Pobres em Espírito – Mt 5.3-9
Jesus afirma que o espírito do cidadão do Reino de Deus é pobre. Essa pobreza não vem da ausência de boas características pessoais, nem pela ausência de bens ou do Espírito Santo. A pobreza de espírito ao qual Jesus louva é o espírito que tem a ausência de satisfação de si mesmo. Alguns sinônimos seriam a humildade e a ausência de autoconfiança. O pobre de espírito é exemplificado pelo publicano em Lc 18.13 que diz: “O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!”
Essas duas qualidades (submissão e pobre de espírito) complementam-se. Essas duas qualidades são expressas no choro pelas falhas e pecados que reconhece em seu coração; na atitude mansa que o controla em todas as situações; no desejo ardente de crescer na graça e conhecimento do seu Senhor e Salvador Jesus Cristo; nas ações misericordiosas para com o seu próximo; pelo arrependimento contínuo e a confissão dos seus pecados a Deus. Dessa maneira se mantém um coração limpo com prontidão de perdoar tanto aos outros como pede que os outros te perdoem (Mt 5.4-9) 0
Religião pode satisfazer o homem, mas o Reino de Deus exige do homem o que ele naturalmente não deseja, ou seja, a morte de si mesmo. Se você não passou por tal morte, é difícil de afirmar que você tem uma vida que sobreviveria muito tempo no Reino de Deus na sua forma celestial.
Submete-se já à Verdade! Arrependa-se já dos seus pecados! Creia já pela fé em Cristo Jesus o Salvador Único!
Autor: Pastor Calvin
Fonte:PalavraPrudente.com.br
A Natureza dos Cidadãos do Reino de Deus
Submissos e Pobres em Espírito
Leitura: Lc 17.20-24
Versículo para Memorizar: Lc 17.21, “Nem dirão: Ei-lo aqui, ou: Ei-lo ali; porque eis que o reino de Deus está entre vós.”
Introdução: O que está aqui e não é percebido? O que está entre nós mas não é visto, tocado, saboreado, ou ouvido? Essa é parte da nossa lição de hoje. A resposta é: O Reino de Deus. Está presente, mas não em todos. É o princípio de santidade dada aos santos pela salvação por Jesus Cristo. È o homem interior que os fariseus não viram. Esse reino de Deus é percebido por você? Sl 45.13, “A filha do rei é toda ilustre lá dentro; o seu vestido é entretecido de ouro.”
O Reino de Deus é Misterioso – Mt 13.10-12. O Reino de Deus está aqui hoje como no tempo do Novo Testamento. Está entre nós (Lc 10.11; 17.21). Não é entendido pelas mentes entenebrecidas. Alguns percebem o Reino de Deus e para estes Cristo é precioso (I Pe 2.7; I Co 2.11-13). Muitos não conseguem perceber nada sobre Cristo e o Seu reino e para estes Ele é uma pedra de tropeço (I Pe 2.7-8; I Co 2.14).
Para perceber este reino é necessário nascer de novo, do Espírito (Jo 3.3-. A Verdade não é conhecida por todos, mas por poucos (Mt 7.14, “E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.”; Mt 20.16, “Assim os derradeiros serão primeiros, e os primeiros derradeiros; porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.”). É do agrado do Pai ocultar aos sábios e entendidos do mundo certas verdades de Cristo e das Suas operações soberanas. Essas mesmas verdades misteriosas Deus revela aos Seus pequeninos, ou seja, aos que o mundo desprezam (Mt 11.25-27).
Quando o Reino de Deus é ensinado, você percebe-o? Tem a unção do Santo (I Jo 2.20) pela qual podemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus (I Co 2.12)? Ou para você nada deste assunto do Reino de Deus tem nexo? Está faltando a regeneração? Se for, olhe pela fé em Jesus Cristo a Quem Deus deu para ser o Salvador de todos que se arrependem!
O Reino de Deus é Invisível – Lc 17.20-24. Sempre existem aquelas pessoas que crêem que têm entendimento das coisas difíceis sobre os mistérios de Deus. Sempre têm os que crêem que são melhores que outros por viver aparentemente o que muitos julgam uma vida exemplar. A este tipo de pessoa, ou seja, aos hipócritas, Cristo ensina que o Reino de Deus “não vem com aparência exterior”. Ou seja, para estes o Reino de Deus é invisível.
Deus opera do interior para o exterior (Jo 3.6, “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.”). Ele olha ao coração (I Sm 16.7). O “homem encoberto”, ou seja, a nova natureza exercitando-se em obediência, reverência, modéstia e justiça é mais precioso diante de Deus do que aparências extravagantes (I Pe 3.1-7). Você possui o que é precioso diante de Deus, ou somente aquilo que impressiona o homem?
Aos que estão com os olhos vedados pelo diabo, o Reino de Deus é invisível. O Reino de Deus pode estar na frente deles, como Cristo estava diante daqueles fariseus, e não o verão, mas perguntarão com toda a sua soberba: “Quando virá o Reino de Deus?” Não vêem que o reino já é chegado em alguma forma (Lc 17.21). Que terrível condição estar na presença da Salvação e não a ver!
Para o mundo o Reino de Deus é invisível. Aquilo que norteia o Cristão, é precioso para o remido, e alegra o seu coração; é algo incógnito, ou seja, desconhecido pelo mundo. Por isso o nosso andar é estranho para o mundo (Jo 15.19, “Se vós fósseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia.”; Tt 2.14; I Pe 2.9). Como você é acolhido pelo mundo? Os que são o mundo são confortáveis com você no seu beber, comer, viver, falar, vestir, e adorar? Ou eles estranham suas maneiras por não ver o que você percebe?
O dia virá que o Reino de Deus será conhecido por todos (Hc 2.14; Hb 8.11 e Jr 31.34 e Jo 6.45). Todavia, esse dia ainda não veio. Portanto, seja paciente para a Sua vinda. Até aquele dia seja uma testemunha viva que tem força tanto para confundir aos que desejam te acusar como para informar aos que estão cansados de pecar (I Pe 2.11-16, 19-25; 4.12-19).
A Natureza dos Cidadãos do Reino de Deus
Submissos – Lc 20.25; Lc 22.24.
É claro que o mundo preocupa-se com a sua própria satisfação (I Jo 2.16). É fato bem conhecido que a inclinação da carne é inimizade contra Deus (Rm 8.6, 7). No mesmo grau de certeza, a marca que caracteriza melhor os cidadãos verdadeiros do Reino de Deus é a sua submissão ao Rei. Sem declarar verbalmente quem é seu Rei, é fato conhecido por todos pela observação a quem você sujeita-se. O apóstolo Paulo raciocina com os irmãos em Roma: “Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?”, Rm 6.16. A submissão ao Rei dos reis é forte testemunho da sua cidadania no Reino de Deus como a sua submissão anterior ao “príncipe das potestades do ar” marcava sua cidadania mundana (Ef 2.2,3).
Existe aquilo que pertence a César e devemos dar a ele o que a ele pertence (Lc 20.25; Rm 13.1-7). Também existe aquilo que pertence a Deus e devemos dar a Ele o que a Ele pertence (Mc 12.30, amar a Ele com todo o teu coração, tua alma, teu entendimento, e tuas forças; Ap 4.11, “glória, e honra e poder”).
Os apóstolos tinham a carne na qual habitava o pecado, como todos os integrantes do Reino de Deus hoje têm (Gl 5.17), e tal natureza sempre se evidencia pela exaltação da carne. Isso provocava contenda entre eles (Mt 20.20-28; Lc 22.24-27). A faísca desta contenda deu início quando a mãe dos filhos de Zebedeu, Tiago e João, procurou glória para seus filhos acima dos demais. A esta faísca foram adicionados os ciúmes dos outros dez. Logo o fogo ameaçava inflamar contenda tamanha que poderia consumir qualquer bom testemunho que os apóstolos teriam. Jesus usou a situação para mostrar como a submissão é a marca distintiva do Reino de Deus (Mt 20.25-28). Como sempre Ele é o melhor exemplo (v. 28).
Como é a sua reação à pregação que enfatiza seu dever a um testemunho modesto na sua vestimenta, santidade no seu linguajar, separação dos prazeres imorais da carne, investimento na obra do Senhor com as suas finanças, o seu tempo, a sua presença e as suas orações? Sentindo reprovado, procura ainda a graça de Deus para humilhar-se diante tal reprovação e aplicar essa instrução à sua vida? Ou tal pregação te irrita e sente que o pastor está mal humorado e não deve ficar invadindo o seu espaço? A sua atitude diante da instrução bíblica revela se você tem a principal marca dos cidadãos do Reino de Deus. Será que a sua submissão à verdade trará os perdidos ao conhecimento do Evangelho como a submissão de Cristo trouxe o Evangelho a nós? Por causa do propósito da salvação nos conformar à imagem de Cristo, sem dúvida nenhuma, como Cristo se deu a Si mesmo em resgate de muitos, os que estão no Seu reino devem O imitar.
Pobres em Espírito – Mt 5.3-9
Jesus afirma que o espírito do cidadão do Reino de Deus é pobre. Essa pobreza não vem da ausência de boas características pessoais, nem pela ausência de bens ou do Espírito Santo. A pobreza de espírito ao qual Jesus louva é o espírito que tem a ausência de satisfação de si mesmo. Alguns sinônimos seriam a humildade e a ausência de autoconfiança. O pobre de espírito é exemplificado pelo publicano em Lc 18.13 que diz: “O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!”
Essas duas qualidades (submissão e pobre de espírito) complementam-se. Essas duas qualidades são expressas no choro pelas falhas e pecados que reconhece em seu coração; na atitude mansa que o controla em todas as situações; no desejo ardente de crescer na graça e conhecimento do seu Senhor e Salvador Jesus Cristo; nas ações misericordiosas para com o seu próximo; pelo arrependimento contínuo e a confissão dos seus pecados a Deus. Dessa maneira se mantém um coração limpo com prontidão de perdoar tanto aos outros como pede que os outros te perdoem (Mt 5.4-9) 0
Religião pode satisfazer o homem, mas o Reino de Deus exige do homem o que ele naturalmente não deseja, ou seja, a morte de si mesmo. Se você não passou por tal morte, é difícil de afirmar que você tem uma vida que sobreviveria muito tempo no Reino de Deus na sua forma celestial.
Submete-se já à Verdade! Arrependa-se já dos seus pecados! Creia já pela fé em Cristo Jesus o Salvador Único!
Autor: Pastor Calvin
Fonte:PalavraPrudente.com.br
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