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A Ceia do Senhor na Igreja Primitiva
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7 anos 3 meses atrás #366 por Malaquias
A Ceia do Senhor na Igreja Primitiva foi criado por Malaquias
Jesus ensinou sobre o significado da Ceia para seus seguidores lembrarem a sua morte na cruz (Mateus 26:26-29). Quando lemos a história da igreja primitiva e as instruções apostólicas, encontramos várias referências que mostram que os primeiros cristãos levaram a sério esse ensinamento. Os atos de partir o pão e beber o cálice para lembrar o corpo e o sangue de Jesus faziam parte da prática das igrejas desde o primeiro século.
A Ceia do Senhor é um ato de comunhão com o Senhor. Os comentários de Paulo esclarecem vários fatos importantes. Ele destaca o Ceia como algo especial: “do Senhor” (1 Coríntios 10:14-22). Em contraste com as práticas idólatras que significam a comunhão com demônios, a participação do pão e do cálice representam a participação da “mesa do Senhor” (1 Coríntios 10:21). A linguagem de Paulo mostra que esta participação já se tornou geral entre os cristãos. Ele estava em Éfeso quando escreveu a primeira epístola aos coríntios, e disse: “Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão” (1 Coríntios 10:16-17).
Os cristãos primitivos se reuniram no primeiro dia da semana para partir o pão, uma maneira de descrever sua participação da Ceia do Senhor (Atos 20:7). É interessante observar neste contexto que a reunião não estava vinculada à data da Páscoa, uma festa dos judeus, pois o texto claramente diz que foi depois dos dias dos pães asmos (sem fermento), a época da Páscoa (Atos 20:6). O mesmo versículo ajuda para entender que não foi uma celebração diária, pois chegaram na cidade de Trôade e passaram uma semana antes desta reunião. Tendo somente este exemplo que cita o dia, mostrando que os cristãos em Trôade se reuniram no primeiro dia da semana para partir o pão, o caminho seguro é participar da Ceia todo domingo, junto com a igreja. 1 Coríntios 16:2 mostra, também, que os discípulos primitivos se reuniam no primeiro dia da semana, um fato apoiado por citações históricas desde as primeiras décadas da era da igreja.
O apóstolo Paulo orientou a igreja em Corinto sobre estas reuniões nas quais participavam da Ceia. Ele criticou e corrigiu atitudes e procedimentos errados, mas ainda apoiou a prática da igreja se reunir para celebrar a Ceia (1 Coríntios 11:17-20). Ele frisou a responsabilidade de cada cristão a se examinar quando participava, porque é importante discernir o significado do corpo e sangue do Senhor. A Ceia é uma celebração solene para lembrar do sofrimento de Jesus na cruz, e não deve ser profanada por descuido dos participantes. Paulo disse: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si” (1 Coríntios 11:26-29).
A palavra “indignamente”, usada nesse texto, está, frequentemente, mal-entendida. Ela não descreve a dignidade da pessoa (ninguém é verdadeiramente digno da comunhão com Cristo), mas a maneira digna de lembrar a morte de Cristo. A pessoa que não leva a sério a Ceia do Senhor brinca com o sacrifício de Jesus e se condena por não discernir o corpo do Senhor. Por isso, cada vez que participamos da Ceia, devemos meditar na morte de Jesus. Paulo mostrou, também, uma diferença importante entre a Ceia do Senhor, que foi tomada na reunião da igreja, e as refeições comuns, que foram tomadas nas casas particulares dos cristãos (1 Coríntios 11:20-22).
A Ceia do Senhor é uma simples, mas profunda, declaração da fé dos cristãos na eficácia do sacrifício de Jesus e na certeza da salvação que ele oferece. Por isso, na celebração da Ceia, anunciamos “a morte do Senhor, até que ele venha” (1 Coríntios 11:26).
A Ceia do Senhor é um ato de comunhão com o Senhor. Os comentários de Paulo esclarecem vários fatos importantes. Ele destaca o Ceia como algo especial: “do Senhor” (1 Coríntios 10:14-22). Em contraste com as práticas idólatras que significam a comunhão com demônios, a participação do pão e do cálice representam a participação da “mesa do Senhor” (1 Coríntios 10:21). A linguagem de Paulo mostra que esta participação já se tornou geral entre os cristãos. Ele estava em Éfeso quando escreveu a primeira epístola aos coríntios, e disse: “Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão” (1 Coríntios 10:16-17).
Os cristãos primitivos se reuniram no primeiro dia da semana para partir o pão, uma maneira de descrever sua participação da Ceia do Senhor (Atos 20:7). É interessante observar neste contexto que a reunião não estava vinculada à data da Páscoa, uma festa dos judeus, pois o texto claramente diz que foi depois dos dias dos pães asmos (sem fermento), a época da Páscoa (Atos 20:6). O mesmo versículo ajuda para entender que não foi uma celebração diária, pois chegaram na cidade de Trôade e passaram uma semana antes desta reunião. Tendo somente este exemplo que cita o dia, mostrando que os cristãos em Trôade se reuniram no primeiro dia da semana para partir o pão, o caminho seguro é participar da Ceia todo domingo, junto com a igreja. 1 Coríntios 16:2 mostra, também, que os discípulos primitivos se reuniam no primeiro dia da semana, um fato apoiado por citações históricas desde as primeiras décadas da era da igreja.
O apóstolo Paulo orientou a igreja em Corinto sobre estas reuniões nas quais participavam da Ceia. Ele criticou e corrigiu atitudes e procedimentos errados, mas ainda apoiou a prática da igreja se reunir para celebrar a Ceia (1 Coríntios 11:17-20). Ele frisou a responsabilidade de cada cristão a se examinar quando participava, porque é importante discernir o significado do corpo e sangue do Senhor. A Ceia é uma celebração solene para lembrar do sofrimento de Jesus na cruz, e não deve ser profanada por descuido dos participantes. Paulo disse: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si” (1 Coríntios 11:26-29).
A palavra “indignamente”, usada nesse texto, está, frequentemente, mal-entendida. Ela não descreve a dignidade da pessoa (ninguém é verdadeiramente digno da comunhão com Cristo), mas a maneira digna de lembrar a morte de Cristo. A pessoa que não leva a sério a Ceia do Senhor brinca com o sacrifício de Jesus e se condena por não discernir o corpo do Senhor. Por isso, cada vez que participamos da Ceia, devemos meditar na morte de Jesus. Paulo mostrou, também, uma diferença importante entre a Ceia do Senhor, que foi tomada na reunião da igreja, e as refeições comuns, que foram tomadas nas casas particulares dos cristãos (1 Coríntios 11:20-22).
A Ceia do Senhor é uma simples, mas profunda, declaração da fé dos cristãos na eficácia do sacrifício de Jesus e na certeza da salvação que ele oferece. Por isso, na celebração da Ceia, anunciamos “a morte do Senhor, até que ele venha” (1 Coríntios 11:26).
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