cantora.
"Nós vamos analisar suas músicas e clipes. Haverá foco em gênero sexualidade e cor. Um dos objetivos é apresentar o pensamento do feminismo negro, que não é muito conhecido na Escandinávia", disse Erik Steinskog, professor do Departamento de Artes e Estudos Culturais da instituição, à TV2, da Dinamarca.
Ele explicou que a escolha de Beyoncé foi porque a cantora leva o feminismo a diversos tipos de pessoas. "Beyoncé nos faz reconsiderar o que é ser feminista, ou o que pode significar. O feminismo dela é apresentado para uma plateia que não é acadêmica. É difícil não se impressionar, ela é extremamente boa no que faz", falou.
A melhor parte é que o curso é de graça - como toda a educação básica e superior da Dinamarca. O curso foi divulgado há apenas algumas semanas, mas todas as 75 vagas já foram preenchidas. A instituição ainda não confirmou a data de início das aulas.
Fonte:da Redação e Por Estadão Conteúdo
Reditado para:Noticias do Stop 2017
Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP