“Somos grandes demais como seleção, como equipe, para que o Barcelona te diga ‘Messi está lesionado’ e não possamos mandar nosso próprio médico para constatar a lesão. Quando um jogador se lesionava, na época em que eu dirigia, nosso profissional tomava o primeiro avião para ver o que havia acontecido. Foi com Messi, Mascherano, Tevez, Jonas Gutiérrez. Com todos”, reclamou à Fox Sports da Argentina.
Sem apontar algum jogador em específico, acusou que hoje em dia parece que os atletas “se cuidam na seleção para defender o clube”, coisa que na sua época não acontecia. “Antes, quando eu jogava, nos cuidávamos no clube para jogar na seleção”, disse. “Não estou falando de ninguém em particular, mas não gosto”, completou.
O “Díos” também mostrou preocupação com o futuro da seleção argentina e sua classificação para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.
“Desejo o melhor para Páton (Bauza), mas a equipe não está jogando como ele quer. E não tem troca, como sempre teve no futebol argentino, porque fizeram tudo errado. Quem não quer jogar pela seleção, que não jogue”, disse.
Fonte:Estadão Conteúdo
Reditado para:Noticias Stop 2016
Fotografias:Getty Images / Reuters /EFE