um jogo que teve outros tantos, tal foi o desenrolar de um enredo com várias curvas. Pe-penálti A promessa de muito sumo, num encontro entre uma equipa da casa que tem a Europa ao alcance e um visitante que tem crescido a olhos vistos com o novo treinador, rapidamente desvaneceu na timidez inicial. O jogo, na sua versão mais interessante e disputada, inicia-se apenas na marca da meia hora, com uma grande penalidade desperdiçada como poucas.
Foi como que um gaguejo, uma sílaba repetida desnecessária e involuntariamente, a forma como Carlinhos escorregou e acertou duas vezes na bola da marca dos onze metros, após Winck ter tocado na bola com a mão. Ainda houve celebração, interrompida pelo VAR, e assim o duplo-pontapé algarvio foi o de saída no dramatismo deste jogo. O golo invalidado ao adversário deu energia ao Marítimo, que subiu no terreno e começou a criar algumas ocasiões. Samuel Portugal, que só tinha estado envolvido numa má saída, foi forçado a fazer uma defesa espetacular após uma bomba de Diogo Mendes, minutos antes de Alipour desperdiçar um lance de quatro contra dois. Essa mesma história de reação teria uma repetição, com desfecho mais favorável à turma de Seabra.
Muita energia e golos a contar
Foi já bem para lá dos 45 minutos de jogo que o Portimonense voltou a celebrar um golo, esse de Aylton Boa Morte, e mais uma vez a festa foi invalidada numa análise difícil. A decisão do VAR compreende-se, bem mais facilmente do que a reação insular - essa sim inacreditável: meio segundo após a confirmação do golo invalidado, Rafik Guitane já tinha sido lançado no contra-ataque e o francês transformou o lance numa obra de arte, ao marcar aos 45+7 num remate estrondoso. A segunda parte trouxe a mesma energia que se verificara na reta final da primeira. Ambas as equipas esfomeadas e com meios para criar perigo, o que levou o jogo a um nível superior. Samuel Portugal continua à altura e chegou a fazer duas defesas decisivas no mesmo lance, minutos antes de Angulo ganhar uma grande penalidade no outro lado do campo. Carlinhos ficou a ver enquanto Fabrício, calmamente, bateu Paulo Víctor para o seu primeiro golo da temporada. Bola cá, bola lá, com as ocasiões mais flagrantes da reta final do jogo a acontecerem na baliza do Marítimo. Ainda assim, os insulares conseguiram somar mais três pontos de forma dramática, graças a um dos jogadores que melhor forma atingiram sob o comando de Vasco Seabra. Foi Joel Tagueu, a encostar para um golo tardio e decisivo, na recarga de um remate de Vidigal.
Fonte:da Redação e da zerozero.pt
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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