Este domingo, o exército do Mali e a rebelião tuaregue travaram novos combates na região de Kidal, no norte do país, bastião dos separatistas e uma zona que o poder central quer recuperar para afirmar a sua soberania após a retirada da Minusma, a Missão de Estabilização das Nações Unidas no Mali.
O exército dirigiu-se para Kidal no final da semana e, nas redes sociais, alegou ter registado “progressos muito significativos” e ter “dispersado” as forças opostas. Por sua vez, a aliança de grupos armados predominantemente tuaregues, avançou , nas redes sociais, ter encurralado, num planalto a 25 km de Kidal, soldados e mercenários do grupo privado russo Wagner.
Ainda que a recolha de informação seja dificultada pela impossibilidade de acesso ao terreno, devido à insegurança, a agência de notícias France Presse ouviu um responsável local, sob anonimato, que confirmou disparos de rockets perto de Kidal e um outro disse ter visto aparelhos do exército a voar em direcção a Kidal.
A retirada da Minusma do país, a pedido da junta militar que está no poder desde 2020, desencadeou uma corrida pelo controlo do norte do Mali entre as diferentes facções armadas e, desde Agosto, a região tem sido palco de uma escalada entre o exército regular, os rebeldes e os jihadistas. Tanto mais que as forças da Minusma deixaram a sua base de Kidal há poucos dias.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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