A decisão foi tornada pública pelo Presidente Nacional dos Padeiros Tradicionais, depois de um encontro conjunto entre o Presidente da República, o governo, a Associação dos Padeiros, a Associação do Consumidor de “Bens e Serviços” e uma das empresas fornecedoras da farinha de trigo.
"A população guineense ficou satisfeita e quase todos estavam à espera desta notícia. O rendimento médio dos guineenses não estava de acordo com os preços inflacionados do mercado, e com este produto de primeira necessidade, descreve o economista guineense ligado à Universidade de Colinas de Boé, José Nico Djú.
Quando o governo tomou posse deu conta que a população estava "a passar dificuldades" e "a viver na extrema pobreza", uma vez que "o rendimento médio não permite assegurar as despesas familiares", afirma o economista, acrescentando que "o governo está a tentar melhorar a qualidade de vida dos guineenses para que todos tenham acesso ao pão".
José Nico Djú lembra, ainda, que "a farinha tem um papel importante na fixação do preço do pão. A partir do momento em que o governo mudou a estratégia em reduzir o preço da farinha que custava 28.500 CFA por cada saco de 50 quilos de e agora custa 24.600 CFA, uma taxa de variação de 13% redução".
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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