estabelecer uma maior relação com as comunidades locais para o sucesso na identificação e eliminação do extremismo.
Cristóvão Chume reconheceu que os avanços que as forças de defesa e segurança de Moçambique, as forças aliadas do Ruanda e da SAMIM tem estado a ter na frente de combate, contra os terroristas na província de Cabo Delgado.
"A parceria com as comunidades locais é relevantes porque essas tem conhecimento profundo sobre as dinâmicas sociais e culturais em suas áreas e podem desempenhar um papel crucial da identificação das causas e condições conducentes ao extremismo", defendeu.
Por isso, o ministro moçambicano da Defesa defende que governantes africanos precisam de continuar a fazer esforços para travar o alargamento do campo de actuação destes grupos extremistas ao nível do continente.
"Se nós governamos no interesse do nosso povo, das comunidades, traduzir a pobreza em riqueza eu penso que não haverá condições para a emergência do terrorismo no nosso continente", sublinhou Cristóvão Chume.
As posições do ministro moçambicano da Defesa, Cristóvão Chume, foram defendidas durante a reunião de reflexão sobre o extremismo violento e os caminhos a seguir para travar a expansão no continente africano, que teve lugar esta semana em Maputo. ,Um evento promovido pelo Mecanismo de Apoio a Sociedade Civil MASC em parceria com a União Europeia.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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