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RDC: Rebeldes do M23 ganham terreno no Kivu Norte

Africa
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Os rebeldes do Movimento 23 de Março estão a ganhar terreno na província do Kivu Norte, na República Democrática do Congo, depois do fracasso de novo cessar-fogo. Ao país chega hoje uma delegação do Conselho de Segurança da ONU para “avaliar a situação de segurança e humanitária no Kivu Norte”.

 

Depois de vários anúncios de cessar-fogo falhados nos últimos meses, uma nova suspensão das hostilidades estava prevista para entrar em vigor esta terça-feira, 07 de Março de 2023, mas, mais uma vez, não foi respeitada. No leste da RDC, os combates continuam entre o exército congolês e os grupos locais armados, de um lado, e os rebeldes do M23, do outro.

O cessar-fogo devia ter tido lugar desde terça-feira, 07 de Março de 2023, com base no calendário acordado a 03 de Março, em Luanda, e anunciado pela presidência de Angola.

Paris já pediu às partes “todos os esforços” para que o cessar-fogo seja respeitado. “A França apela a todos os que apoiam e apoiaram os grupos armados, nomeadamente o Ruanda, a não pouparem esforços para que o cessar-fogo seja imediatamente respeitado”, sublinhou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros Anne-Claire Legendre. Que acrescenta que o “respeito pelos compromissos assumidos” se aplica “em particular ao M23” e exortou a todos os actores a "assumirem as suas responsabilidades”.

Caso o cessar-fogo não seja respeitado, possíveis sanções poderão vir a ser “adoptadas”.


Na segunda-feira, 06 de Março, o secretário-geral da ONU, António Guterres tinha apelado os rebeldes ao respeito da trégua, e no fim-de-semana passado, o presidente francês, Emmanuel Macron, em deslocação a Kinshasa, ameaçou com sanções as partes do conflito que ignorasse este novo cessar-fogo.

Apesar disso, as armas não se calaram na província do Kivu Norte, onde o M23 continua, desde segunda-feira, a alargar a sua base de acção.

Entretanto, esta quinta-feira à noite, chega a Kinshasa uma delegação do Conselho de Segurança das Nações Unidas para uma visita de três dias, que se vai reunir com as autoridades, nomeadamente com o presidente Félix Tshisekedi.

Os representantes da ONU esperam “avaliar a situação de segurança e humanitária no Kivu Norte”.

 

 

Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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