As forças paramilitares Wagner, de origem russa, teriam cometido graves abusos contra civis na República centro-africana desde 2019. Quem o denuncia é a ong Human Rights Watch num relatório hoje publicado.
A ong alega haver provas de cumplicidade entre a Wagner e o governo russo e denuncia práticas de tortura, espancamentos e execuções por parte desta empresa na RCA.
O relatório exemplifica com a execução por homens que falavam russo de 12 pessoas não armadas detidas numa barragem rodoviária, estas teriam sido espancadas e posteriormente baleadas mortalmente na cabeça a 21 de Julho de 2021 perto de Bossangoa, a 300 kms ao noroeste de Bangui.
Neste relatório a Human Rights Watch baseia-se em testemunhos de dezenas de vítimas e próximos.
De acordo com a organização nem o governo centro-africano nem o russo aceitaram reagir a estas denúncias.
A intervenção de centenas de forças paramilitares russas estaria em curso há mais de dois anos.
Os elementos da empresa Wagner teriam permitido reprimir a ofensiva rebelde que ameaçava, mesmo, a capital e o regime.
Na altura a rebelião ocupava uma maioria de dois terços do país.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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