O comunicado do governo maliano foi, entretanto, lido na televisão de Estado e afirmava que "esta decisão vem na sequência das declarações hostis e ofensivas" proferidas "recentemente" por Jean-Yves Le Drian e na sequência da "repetição de tais afirmações pelas autoridades francesas em relação às autoridades malianas não obstante os múltiplos protestos emitidos".
Nestes últimos dias, nos meios de comunicação social franceses, o chefe da diplomacia de Paris tinha denunciado o carácter ilegítimo das autoridades de transição e denunciado a sua "fuga para a frente". Ele tinha-se também afirmado convicto de que o grupo privado russo de forças para-militares Wagner já estaria a operar no Mali e que estaria "a proteger as autoridades em troca da exploração das riquezas minerais do país".
As afirmações em causa são vistas por Bamaco como "contrárias ao desenvolvimento de relações amigáveis entre nações".
As autoridades malianas afirmam-se disponíveis em manter o diálogo e prosseguir a cooperação com o conjunto de parceiros internacionais, incluindo a França, mediante o respeito mútuo e na base do princípio da não ingerência.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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