De acordo com um estudo realizado pela ONU em 14 países, a probabilidade de estudantes femininas concluírem licenciaturas, mestrados ou doutoramentos nas áreas científicas é de 18%, 8% e 2%, enquanto a percentagem de estudantes masculinos é de 37%, 18% e 6%, respectivamente.
A investigadora e coordenadora do programa Ciência Para o Desenvolvimento do Instituto Gulbenkian de Ciência, Leonor Ruivo, ressalta a importância de uma maior participação das mulheres na ciência:
“As áreas que nós chamamos de CTEM -. Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática – continuam a ser áreas muito dominadas pela presença masculina. Isto está muito relacionado com os nossos sistemas de educação que, desde muito cedo, ditam o que é que uma menina pode ou deve fazer e o que é que um rapaz pode ou não fazer. Esta questão da representatividade é muito importante, celebrar as mulheres na ciência, inspirar as novas gerações de meninas a considerarem uma carreira em ciência. Isto é importante também por uma questão de diversidade. Quanto mais cabeças diferentes tivermos a pensar nas mais diversas ciências, melhores soluções conseguimos encontrar para os problemas que temos pela frente.”
Em Portugal, a assimetria é menos acentuada do que noutros países e, por exemplo, as portuguesas representem mais de metade das pessoas diplomadas em Ciências, Matemática e Informática.
Contudo, de acordo com valores apresentados pela Comissão de Cidadania e Igualdade de Género, nas Engenharias, Indústrias Transformadoras e de Construção as mulheres são ainda apenas 33%.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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