Falando, esta quinta-feira, no parlamento, o primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, disse que cabe à Procuradoria-Geral da República decidir sobre as acções subsequentes.
Primeiro-ministro respondia a perguntas das bancadas parlamentares, sobre a legalidade da inscrição de garantias e avales, na conta geral do Estado dois mil e quinze.
Do Rosário precisou que a conversão das garantias e avales em dívida soberana seguirá as normas constantes dos respectivos contratos das empresas envolvidas.
No prosseguimento das respostas do governo, o ministro da economia e finanças, Adriano Maleiane, explicou que o executivo, ao contrair empréstimo de duzentos milhões de dólares, não cometeu uma ilegalidade.
No final da sessão de perguntas, as bancadas parlamentares divergiram quanto a clareza das respostas, enquanto a Frelimo diz que foram exaustivas a Renamo e o MDM afirmam que as respostas não foram objectivas.
Fonte:RM
Reditado para:Noticias do Stop 2017