Veja as 10 pesquisas científicas mais malucas de 2016
Paz - Pseudo-inteligência Foi a vez dos canadenses, com o estudo “A recepção e a detecção de bobageira pseudo-profunda”. Eles usam a palavra “bullshit” mais de 200 vezes no artigo e a conclusão é de que pessoas menos inteligente admiram mais frases bonitas com palavras difíceis e pouco significado (discursos do Donald Trump eram exemplos).
Medicina - Aí, só que do outro lado! Cientistas alemães descobriram que dá para aliviar a coceira em frente ao espelho. É só coçar o lado oposto do corpo enquanto se observa e o cérebro faz o incômodo passar.
Biologia - Bicho homem Dois “metamorfos” dividiram o prêmio: Charles Foster, escritor que passou meses como um um texugo, uma lontra, um veado, uma raposa e um andorinhão - vivendo nos mesmos habitats e se alimentando como eles (minhocas eram parte do cardápio). Outra metade do prêmio foi para Thomas Thwaites, que criou uma roupa que o faz andar como um bode e passou um tempo passeando por montanhas com a sua “tribo”.
Economia - Pedras cheias de personalidade No marketing, a Personalidade de Marca é composta pelas características humanas que os consumidores associam a uma empresa. Um estudo inglês levou a PM além: estudou a personalidade individual de cada tipo de pedra. Só que a ideia no fundo era ironizar o conceito e mostrar que qualquer coisa ganha “personalidade” se você se esforçar.
Reprodução - Suspensório de saco Um finado pesquisador egípcio testou um anticoncepcional masculino inusitado: um suspensório de testículos feito de poliéster. (A foto existe... Clique por sua conta e risco: http://bit.ly/2d4NiL8). O material deixava o "equipamento" muito perto do corpo, tornando a temperatura mais alta que o ideal para os espermatozoides. Além disso, o poliéster tinha um efeito eletrostático que impedia o amadurecimento dessas células. Dava certo, mas para concluir isso, os participantes usaram o suspensório por um ano. E você aí reclamando de camisinha.
Percepção - Mundo Invertido Enquanto estávamos concentrados em Stranger Things, cientistas japoneses investigavam porque o mundo muda quando estamos de cabeça para baixo - mais especificamente, quando observamos as coisas através do buraco entre as nossas pernas, elas parecem menores.
Química - Software Migué A Volkswagen criou um software que reduz a emissão de poluentes… Mas só quando identifica, automaticamente, que o carro está sendo testado por agências de fiscalização. Depois volta a poluir normal. (A empresa foi notificada pela infração).
Psicologia - Pinóquio para todas as idades O “mapa de idade da mentira” mostra que a habilidade de mentir aumenta nas crianças e diminui nos adultos. Adolescentes são os que mais mentem, velhinhos os mais sinceros. Só que para chegar a essa conclusão, o estudo teve que se basear na palavra de mais de mil mentirosos. Prêmio IgNobel neles.
Física - Libélulas góticas Duplo IgNobel! O mesmo grupo de pesquisa descobriu que cavalos brancos atraem menos moscas e que as libélulas amam lápides de cemitério pretas. Pena que elas confundem a superfície com a água, botam ovos ali e os descendentes não sobrevivem.
Literatura - O senhor das moscas 2.0 Fredrik Sjöberg escreveu uma autobiografia em dois volumes (o terceiro está para ser publicado) que, juntos, somam 848 páginas sobre seus 7 anos colecionando moscas - e veja bem, existe uma grande diferença entre a coleção de moscas mortas e aquelas que não estão mortas ainda.