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Sex., Abr.
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Polícia despeja General Andrade

Uma força pública constituída por 24 agentes da Polícia Nacional levou ontem seis horas para desalojar o general António Francisco de Andrade, e a segurança privada que o protegia, de dois complexos habitacionais tomados à força por si, na Ilha de Luanda.

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Angola Telecom será privatizada

O Governo angolano oficializou hoje que está em curso o processo de privatização de 45% do capital social da Angola Telecom, que entretanto já recebeu do Estado o título que a habilita como terceiro operador nacional da rede móvel.

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Angolanos querem mais que exonerações do PR

As mudanças que têm sido levadas a cabo pelo actual Presidente angolano continuam a colher aplausos. Nas ruas de Luanda, a VOA ouviu reacções. Rabi de Freiras, estudante, diz preferir dar tempo a João Lourenço, mas considera que “até ao momento tem

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Novo operador na rede móvel e de televisão por subscrição

O ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação anunciou ontem, em conferência de imprensa, em Luanda, o licenciamento de um quarto operador do sector, com o arranque das operações já previsto. José Carvalho da Rocha indicou que a

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Nova orgânica para departamentos ministeriais

Quinze instituições, entre as quais órgãos de apoio e ministérios, viram aprovadas nesta terça-feira, pelo Conselho de Ministros, os estatutos orgânicos, no quadro do processo de adequação da organização e do funcionamento do Executivo à sua nova

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Isabel dos Santos responde Director do Jornal de Angola

Ao abrigo da lei da imprensa de Angola, pedimos-lhe que publique na íntegra o presente direito de resposta. Lemos com interesse o seu editorial do passado dia 19 de novembro. Por se tratar de um artigo publicado no Jornal de Angola, um órgão oficial de

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Rússia adia lançamento do primeiro satélite de Angola

O lançamento do AngoSat-1, o primeiro satélite angolano, previsto para 07 de dezembro, no cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, foi afinal adiado para 26 de dezembro de 2017. A revelação partiu do consórcio russo responsável pela construção, liderado pela RSC Energia.
Uma informação da RSC Energia, consultada esta terça-feira pela Lusa, refere que já foi concluída uma verificação pós-embarque das baterias de iões de lítio do satélite e as operações finais com o veículo de lançamento Zenit-2.
Não são contudo adiantadas explicações para este adiamento, tendo em conta o prazo anteriormente definido e divulgado pela empresa estatal russa RSC Energia, que garante apenas que o lançamento está agora "agendado para 26 de dezembro de 2017".
O ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação de Angola, José Carvalho da Rocha, disse na segunda-feira que a preparação do AngoSat-1 está "na reta final", mas escusou-se a avançar uma data concreta para o lançamento.
A Lusa noticiou a 03 de outubro, citando informação das autoridades espaciais russas que o lançamento do AngoSat-1, que vai garantir a utilização comercial para telecomunicações nacionais e internacionais, estava previsto para 07 de dezembro, no cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
De acordo com informação anterior das autoridades de Moscovo, o lançamento do satélite, construído por um consórcio estatal russo, seria feito com recurso ao foguete ucraniano Zenit-3SLB, envolvendo ainda a Roscosmos, empresa estatal espacial da Rússia, que controla também a RSC Energia.
O lançamento tem sido sucessivamente adiado e chegou a estar previsto para setembro último, sendo um projeto que estava avaliado, em 2013, em 37 mil milhões de kwanzas (cerca de 190 milhões de euros, à taxa de câmbio atual).
A construção do satélite arrancou a 19 de novembro de 2013, cerca de 12 anos depois de iniciado o processo. Essa construção deveria prolongar-se por 36 meses, calendário que o Governo angolano garantiu anteriormente estar a ser cumprido integralmente.
O AngoSat-1 vai disponibilizar serviços de telecomunicações, televisão, internet e governo eletrónico, devendo permanecer em órbita "na melhor das hipóteses" durante 18 anos.
O primeiro satélite angolano deverá cobrir todo o continente africano e uma parte da Europa, tendo o principal centro de controlo em Korolev, na Rússia, e outro em Luanda.

 

 

Fonte:da Redação e Por angonoticias.com
Reditado para:Noticias do Stop 2017

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