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Qui., Abr.
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PRESIDENTE DA REPÚBLICA REINAUGURA EM LICHINGA LINHA FÉRREA

O Presidente da República, Filipe Nyusi, reinaugura, esta quinta-feira em Lichinga, província do Niassa, a linha férrea Cuamba-Lichinga.

Cabo Delgado
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Nyusi vai igualmente, em Lichinga, reinaugurar o Instituto Industrial e Comercial Ngungunhane e lançar a campanha universal de distribuição de redes mosquiteiras. 

A reabertura da linha férrea Cuamba/Lichinga, vai dinamizar o desenvolvimento da província, uma vez que permitirá um maior fluxo de mercadorias e consequente redução dos preços.

A conclusão da reabilitação da linha férrea, que deverá ser testemunhada hoje numa cerimónia que envolverá altos dignitários do Estado e convidados, acontece depois de vários anos de paralisação e resulta dum investimento de cerca de 100 milhões de dólares.

A linha Cuamba-Lichinga, com cerca de 262 quilómetros de extensão, esteve inoperacional durante vários anos devido à degradação de alguns materiais como travessas de madeira, que tornaram inviável a circulação de comboios por falta de segurança.

As obras de reposição iniciaram em Junho de 2014 e consistiram no melhoramento da plataforma; substituição total do balastro, travessas de madeira pelas de betão e carris, que conferem maior segurança na circulação de comboios.

Dois comboios semanais de mercadorias e igual número de passageiros estão previstos no âmbito da exploração da ferrovia Cuamba/Lichinga. A subida da demanda do transporte ferroviário naquele troço terá como reacção o aumento gradual de comboios, que cumprirão o percurso em cerca de seis horas.

O impacto mais significativo do reinício da circulação de comboios ligando as cidades de Cuamba e Lichinga é poder reduzir o custo de algumas mercadorias no mercado em cerca de 60 por cento do seu custo actual, nomeadamente os materiais de construção, combustíveis, insumos agrícolas e produtos alimentares manufacturados que entram a partir do Porto de Nacala, na província de Nampula, e que até aqui eram escoados para Niassa por via rodoviária.

 

 

 

 

 

Fonte:RM

Reditado para:Noticias Stop 2016

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