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MPLA preconiza maior dignificação do antigo combatente

O candidato do MPLA a Presidente da República, João Lourenço, falava hoje, quarta-feira, num encontro com antigos combatentes

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O MPLA preconiza no seu programa de governo 2017-2022 trabalhar em acções concretas para uma maior dignificação e reconhecimento por toda a sociedade dos antigos combatentes.


O candidato do MPLA a Presidente da República, João Lourenço, falava hoje, quarta-feira, num encontro com antigos combatentes.
Defendeu que a economia deve contribuir também para o fundo de pensões dos antigos combatentes, tornando-o auto-sustentado e com capacidade de gerar receitas próprias para aliviar o peso sobre o Orçamento Geral do Estado.
Para o também vice-presidente do MPLA, a classe deve beneficiar de prioridades no atendimento nas repartições e serviços públicos, descontos nos transportes públicos urbanos e inter-urbanos.
João Lourenço sugere a aglutinação, numa só, das associações representativas dos antigos combatentes para que um só interlocutor trate com o Estado as preocupações desta franja da sociedade.
Declarou que não veio pedir votos aos antigos combatentes para as eleições deste ano, mas assegurar que o partido vai honrar e continuar a defender os ideais da independência nacional, da liberdade, do progresso social, dos direitos humanos, tendo em conta que “o mais importante é resolver os problemas do povo”.
Rendeu homenagem aos antigos combatentes que nas matas, nas cadeias do regime colonial português, na clandestinidade consentiram sacrifício e arriscaram a própria vida para quebrar as correntes da escravidão e proclamar a Independência Nacional, a 11 de Novembro de 1975.
Lamenta o facto de os angolanos não terem beneficiado logo dos ganhos da independência, devido as agressões externas, bem o como o conflito armado interno fomentado por potências mundiais.
Enalteceu os ganhos da paz alcançada a 4 de Abril de 2002, “graças ao espírito magnânimo e humanista de um grande estadista, muita vezes injustiçado, o presidente José Eduardo dos Santos.
Declarou que os angolanos convivem hoje em plena harmonia e o país está ligado por estradas e em plena reconstrução das suas infra-estruturas.
Adiantou que se investe na construção de mais escolas, universidades, hospitais, centros de produção e distribuição de energia e água, bem como de bens alimentares.
O candidato do MPLA acredita na construção, caso vença as eleições de 23 de Agosto, de um futuro melhor.

 


Fonte:da Redação e Por angonoticias
Reditado para:Noticias do Stop 2017

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