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Reclamações da Unita são "eivada de calúnia e espírito de ma fé"

Reclamações da Unita são "eivada de calúnia e espírito de ma fé"

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A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) considerou “manobras dilatórias e um mero exercício vicioso” as reclamações apresentadas pelas cinco formações políticas concorrentes às eleições gerais.


Em conferência de imprensa no final da reunião plenária que analisou as reclamações apresentadas pelos partidos políticos e coligação de partidos, a porta-voz da CNE, Júlia Ferreira pediu às formações políticas para se absterem de práticas contrárias à ética eleitoral.
Júlia Ferreira explicou que as matérias constantes das reclamações não podem ser objecto de apreciação uma vez que “não estão em conformidade com a lei e violam o princípio da competência em razão do objectivo”.
A porta-voz disse que “a CNE considera a atitude da UNITA eivada de calúnia e espírito de ma fé e as sucessivas reclamações sobre a mesma matéria levam acreditar que não há seriedade na abordagem exposta”.
O partido UNITA, segundo Júlia Ferreira, apresentou como factos questões referentes ao apuramento provincial definitivo. Para a UNITA, este processo decorreu com base nas actas sínteses e não com base nas actas das operações eleitorais.
O partido alegou também a subtracção de alguns votos em algumas Assembleias de Voto e referiu que a centralização dos dados eleitorais a nível das províncias está eivada de vícios. O partido UNITA apresenta como testemunhas os comissários nacionais Isaías Chitombi, Maria Marcelina Locanda Pascoal, Miguel Francisco, Jorge Mussonguela e Cláudio Silva.
A Comissão Nacional Eleitoral referiu que estas questões já tinham sido devidamente tratadas e considerou improcedente o pedido formulado por este partido.


Fonte:da Redação e Por angonoticias.com
Reditado para:Noticias do Stop 2017

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