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Ocidente tenta "últimos esforços" para resolver crise russo-ucraniana

Asia Ocidental
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O ocidente tenta "os últimos esforços" para evitar uma invasão de Kiev por Moscovo, numa altura em que a tensão entre a Rússia e a Ucrânia sobe de tom.
Nas últimas horas, foram ouvidas várias explosões no centro de Donetsk, no leste da Ucrânia, região controlada pelos separatistas pró-russos, segundo a agência Reuters.

Estas explosões acontecem numa altura em que foram registadas várias violações do cessar-fogo nesta zona do país. O exército ucraniano e os separatistas pró-russos acusam-se mutuamente de novos bombardeamentos na região, que se encontra mergulhada num conflito desde 2014.

Na sequência destes confrontos, o exército ucraniano confirmou ontem a morte de um segundo soldado. Há ainda registo de quatro soldados feridos em combate na região.

Perante este crescendo de tensão dentro da Ucrânia e também entre Kiev e Moscovo, a União Europeia já expressou ontem o seu “apoio inabalável” à Ucrânia e comprometeu-se a enviar ajuda humanitária para o país. Isto acontece numa altura em que a França e a Alemanha recomendaram aos seus cidadãos que abandonem Kiev devido à escalada da tensão.

Emmanuel Macron, Presidente francês vai conversar este domingo por telefone com Vladimir Putin, chefe de Estado russo, para tentar "os últimos esforços possíveis e necessários para evitar um grande conflito na Ucrânia", de acordo com o Palácio do Eliseu.

Já a Casa Branca alertou este sábado que uma invasão de Kiev por Moscovo pode oorrer "a qualquer momento".

Para a NATO, todos os sinais indicam que "a Rússia está a planear um ataque completo" à Ucrânia e, como tal, decidiu mudar os seus funcionários da delegação de Kiev, capital ucraniana, para Lviv, no oeste do país e também para Bruxelas.

Por seu turno, Boris Johnson, primeiro-ministro britânico, defendeu, em entrevista à BBC, que a Rússia está a planear "a maior guerra na Europa desde 1945”, data do final da segunda guerra mundial.

Boris Johson defendeu ainda que uma invasão da Ucrânia seria "um choque para o mundo".

Presidente ucraniano afirma que Ucrânia é um "escudo da Europa"

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, deslocou-se ontem a Munique, na Alemanha, para encontrar-se com vários outros dirigentes internacionais para debater questões de defesa e segurança.

O chefe de Estado ucraniano defendeu que o seu país tem sido um "escudo da Europa" perante uma iminente ameaça russa.

"Durante oito anos a Ucrânia foi um escudo. Por oito anos, a Ucrânia travou um dos maiores exércitos do mundo, que está concentrado junto às nossas fronteiras e não nas da União Europeia", referiu.

Durante o encontro, Volodymyr Zelensky, já tinha pedido um calendário claro para uma possível adesão da Ucrânia à NATO e sugeriu a realização de uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que deverá ter lugar este domingo.

Recorde-se que a tensão entre a Rússia e a Ucrânia tem vindo a intensificar-se nas últimas semanas, após o regime de Moscovo ser acusado pelo Ocidente de concentrar mais de 150 mil soldados junto à fronteira com a Ucrânia com o intuito de invadir o país vizinho. Por seu turno, a Rússia nega ter qualquer intenção bélica.

 

 

Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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