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Nuno Borges: «Este triunfo foi merecido em Roland-Garros»

Tennis
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O quadro principal de Roland-Garros, o Grand Slam francês, arrancou a 28 de Maio com a presença de quatro atletas lusófonos: o português Nuno Borges e os brasileiros Thiago Monteiro e Thiago Seyboth Wild nos masculinos, e a brasileira Beatriz Haddad Maia nas femininas.

Destaque para o torneio de ténis francês, Roland-Garros, e para o português Nuno Borges que derrotou o norte-americano John Isner, antigo número 8 mundial, em cinco sets com os parciais de 6-4, 5-7, 7-6 (7-3), 4-6 e 7-6 (11-9) em 3 horas e 58 minutos de jogo.

No que diz respeito ainda à primeira ronda do quadro principal, ainda há três atletas brasileiros que não entraram na prova: Thiago Monteiro vai medir forças com o germânico Yannick Hanfmann, Thiago Seyboth Wild vai defrontar o russo Daniil Medvedev, e a brasileira Beatriz Haddad Maia vai ter pela frente a germânica Tatjana Maria.

Na segunda ronda o atleta luso, Nuno Borges, vai defrontar o argentino Diego Schwartzman que venceu em cinco sets o espanhol Bernabé Zapata Miralles com os parciais de 1-6, 6-7, 6-2, 6-0 e 6-4 em 3 horas e 37 minutos de jogo.

Em declarações à RFI, Nuno Borges analisou a vitória frente ao norte-americano e fez uma antevisão da próxima ronda, antes de conhecer o adversário.


RFI: Como podemos analisar o triunfo frente a John Isner?

Nuno Borges: Os jogos dele são sempre um bocadinho a mesma coisa. Ele baseia muito o jogo no serviço. E causa sempre muita pressão no jogo de resposta porque é um jogador que consegue causar estragos do fundo do campo. É um bocadinho aceitar que os erros dele também são bons para mim. Tive também que aprender a me motivar com os erros dele. Muitos altos e baixos no encontro, mesmo a nível de ânimo. Entrei muito bem, praticamente não falhei uma bola pelo menos nos meus jogos de serviço. Depois é aceitar também os pontos feios, e foi mesmo uma batalha gigante mental. Eu achei que não servi nada de especial no encontro todo. E nos segundos serviços também fiz várias duplas faltas. Mérito para ele porque obrigou-me a forçar um bocadinho mais o meu serviço. No quinto set servi para fechar e não consegui fechar. Passa tudo e mais alguma coisa pela cabeça, e tive de voltar a meter a cabeça no sítio para jogar o tie-break. Foi 11-9 para mim no tie-break, foi merecido porque podia ter corrido muito melhor para o meu lado, e ao mesmo tempo podia ter corrido muito mal. Estou muito orgulhoso com a minha capacidade, de me ter aguentado do início ao fim e ter saído daqui com uma vitória.

RFI: Agora segue-se a segunda ronda?

Nuno Borges: Estou à espera de um jogo completamente diferente, um jogo se calhar mais físico, com mais jogo do fundo do campo. Se levar uma tareia, pelo menos sentir que tive poder para fazer diferente. Se ganhar, é porque realmente estive bem. Mais uma vez um grande desafio. Estes jogos são extremamente duros e ganhar a melhor de cinco sets, tens de ser o melhor durante um grande momento. Vai ser um jogo muito complicado. Sinto-me bem, mas saio daqui um pouco cansado após o meu encontro frente ao Isner. Mas estou confiante.

RFI: Entrou no quadro principal sem passar pelas qualificações, qual é a sensação?

Nuno Borges: Foi a mesma sensação do que na Austrália: a gratificação de poder competir logo no quadro principal é muito bom. E sem dúvida que isso me deu condições para eu poder estar a 100 ou a 105% frente ao Isner.

 


Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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