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PNUD apoia formação política das mulheres

São Tomé e Príncipe
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Em São Tomé e Príncipe terminou, este sábado, uma formação destinada às mulheres dos partidos políticos e da sociedade civil com vista a um maior empoderamento feminino nas eleições legislativas, autárquicas e regional marcadas para 25 de Setembro.


A formação aconteceu na sequência da aprovação na generalidade da lei da paridade que prevê, entre outros aspectos, uma maior representatividade das mulheres nos órgãos de decisão do país.

Rafael Branco, um dos proeminentes políticos são-tomenses e um dos mentores desta iniciativa, está convicto que em função do enquadramento jurídico da lei da paridade, os partidos políticos vão implementá-la nos próximos pleitos eleitorais marcados para 25 de Setembro próximo.

“Espera-se que os partidos políticos cumpram a lei. A partir do momento que este projecto seja aprovado na Assembleia Nacional é lei, é de cumprimento obrigatório para todos.”

Para Rafael Branco, ex-primeiro-ministro, é necessário que as mulheres estejam cada vez mais enquadradas nos órgãos de decisão do país: “Vamos lutar e rezar para que isto se cumpra, para termos uma Assembleia mais equilibrada. Estou convencido que mais mulheres no parlamento não se reflecte apenas na quantidade, mas na qualidade”.

Depois das eleições será realizada a segunda etapa desta formação que é uma iniciativa conjunta da Universidade Lusíadas de São Tomé e Príncipe e das Nações Unidas.

O curso "Política no feminino" incluiu temas sobre o processo eleitoral, a participação da mulher, o crescimento pessoal da mulher e o 'marketing' político.

Segundo as Nações Unidas São Tomé e Príncipe, durante três dias, 30 mulheres indicadas por todos os partidos políticos receberam formação em liderança, comunicação, eleição e governação. O curso foi financiado pelo PNUD.

Em São Tomé e Príncipe, 30% das listas eleitorais às eleições de 25 de Setembro serão mulheres em lugares elegíveis, de acordo com a lei dos partidos políticos. Além disso, o parlamento são-tomense aprovou na semana passada, na generalidade, a lei da paridade que aumenta a percentagem de representação dos géneros para 40% nos órgãos de decisão do país, incluindo o Governo e a Assembleia.

 

 

 


Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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