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Sáb., Abr.
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PR Sissoco afirma ter convencido Conacri a implementar transição de dois anos

O presidente francês terminou ontem na Guiné-Bissau a sua digressão por três países africanos. Durante a conferência de imprensa conjunta dos chefes de Estado francês e guineense em Bissau, Umaro Sissoco Embaló que assegura actualmente a presidência rotativa da CEDEAO afirmou ter convencido a junta militar da Guiné-Conacri a reduzir a duração da transição de 36 para 24 meses, sem, contudo, especificar a partir de quando.

Daba Na Walna demitido e substituído por Quintino Quadé

Após exonerar ontem, sem mencionar motivos, o brigadeiro-general Daba Na Walna, do cargo de presidente do Tribunal Militar Superior que exercia desde 2018, o Presidente guineense deu posse esta sexta-feira ao general Quintino Quadé para este posto.

Possível dissolução do Parlamento na Guiné-Bissau serve "agenda pessoal" de Umaro Sissoco Embaló

A possível dissolução do Parlamento na Guiné-Bissau pode esconder uma "agenda pessoal" do Presidente Umaro Sissoco Embaló, considera o professor de Direito da Universidade Bissau, Fodé Mané, com o chefe de Estado guineense a querer nomear um Governo de iniciativa presidencial que acabe com a oposição política no país.

A nova visão de cooperação das Forças Armadas da Guiné-Bissau e de Portugal

O chefe do Estado-maior General das Forças Armadas Portuguesas, o almirante António Silva Ribeiro, está em Bissau- pela segunda vez em seis meses- para uma missão de quatro dias. A visita reflecte a nova visão de cooperação técnico-militar entre os dois países e na assinatura de projetos inseridos no Programa Quadro 2021-2025.

Chegou primeiro voo da Air Côte d'Ivoire

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, presidiu hoje a assinatura de um acordo que vai permitir que a Air Côte d’Ivoire passe a voar para a Guiné-Bissau. A companhia africana pretende realizar três voos semanais entre Abidjan, a capital marfinense, e Bissau.

Advogado de militares suspeitos no golpe de Estado de Fevereiro ameaça avançar com queixa-crime

Marcelino Ntupe, advogado, de 16 militares detidos no caso da tentativa de golpe de Estado de 01 de Fevereiro passado acusou hoje o Estado-Maior das Forças Armadas de impedir a libertação daqueles militares. O advogado que entre outros militares representa o antigo chefe da Armada guineense, o contra-almirante Bubo Na Tchuto, admite avançar com uma queixa-crime contra a chefia das Forças Armadas por obstrução à justiça e sequestro.

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