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Cresce o número de afogamentos nas praias de Belas

Os afogamentos poderiam ter sido evitados se os banhistas obedecessem à proibição de nadar nos locais assinalados e seguissem os conselhos dos nadadores

Angola
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Em 2016 os Serviços de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB)registaram 67 mortes por afogamentos, nas praias do município de Belas, na província de Luanda. Dados preliminares do balanço do primeiro trimestre de 2017, ao qual OPAÍS teve acesso, indica 27

mortes.

Cerca de 27 pessoas, entre 12 e os 40 anos, morreram afogadas, de Janeiro a Março do ano em curso, nas praias do município de Belas, em Luanda, segundo o porta-voz dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB), Faustino Miguens.

As mortes ocorreram com mais incidência na extensão marítima que liga o Museu da Escravatura até aos “Quilómetros”, (consideradas como praias não autorizadas pelos SPCB), da qual também faz parte a praia do Pôr do Sol, no Benfica, apontada como uma das mais perigosas da zona. O responsável realçou que nalgumas delas, anteriormente, era permitido “tomar banho” mas em consequência do trabalho de dragagem (escavação para a remoção de elementos sólidos do mar, rios e lagoas) para os Catamarãs deixaram de ser.

Os afogamentos poderiam ter sido evitados se os banhistas obedecessem à proibição de nadar nos locais assinalados e seguissem os conselhos dos nadadores- salvadores que fazem patrulhamentos e campanhas de sensibilização naquelas praias. “Nós temos postos fixos de nadadores- salvadores nas praias autorizadas. Nas praias proibidas para banho fazemos apenas patrulhamento”, reforça.

 

 

 

 

Fonte:Angonoticias

Reditado para:Noticias do Stop 2017

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