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Casas nas centralidades mais caras

O processo de venda dos imóveis nas centralidades deverá recomeçar no próximo trimestre

Angola
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O processo de venda dos imóveis nas centralidades deverá recomeçar no próximo trimestre, sob responsabilidade da Imogestin, com os apartamentos mais caros do que na primeira fase e os preços indexados ao dólar. O aumento em determinados projectos

habitacionais ficará acima dos 50 por cento do preço praticado na primeira fase de comercialização. 

Numa altura em que cresce a expectativa quanto à abertura das vendas de casas construídas pelo Estado, os cidadãos interessados deverão deparar-se com uma situação desanimadora: os preços dos apartamentos nas centralidades irão ser agravados. 

Os cidadãos interessados nas habitações do Programa Habitacional do Estado (PHE), em Luanda, vão pagar mais pelos imóveis, segundo informações disponibilizadas pela Imogestin, imobiliária responsável pela comercialização das casas. 

De acordo com os preços divulgados pela Imobiliária, o aumento em determinados projectos fica acima de 50 por cento do que o preço praticado na primeira fase de comercialização. 

Na centralidade do Zango 0, «Vida Pacífica», onde se prevê que as vendas tenham início no terceiro trimestre deste ano, os apartamentos de tipologia T4 vão custar, em kwanzas, o equivalente a 140 mil dólares, valor muito acima dos 90 mil dólares da fase inicial. 

Já os T3 passam a valer, em kwanzas, o equivalente a 110 mil dólares, contra os 70 mil dólares iniciais. 

Mais caras ficam também as habitações no Km 44, onde os apartamentos do tipo T3 vão passar a custar o equivalente a 35 mil dólares, mais 5 mil do que na primeira fase. Contactada, a Imogestin explicou que "a subida dos preços se deveu a um conjunto de factores e é definida pelo Estado, sobre sua proposta". 

"Não faz sentido os preços no Zango 0 serem os mesmos ou mais baixos que os da centralidade do Kilamba, pela diferenciação dos próprios apartamentos", avançou a imobiliária, que garantiu não ter qualquer responsabilidade nos preços da primeira fase.

 

 

 

 

 

Fonte:Angonoticias

Reditado para:Noticias do Stop 2017

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