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Ter., Abr.
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Angola com média anual de 28 novos casos de Sida

Angola com média anual de 28 novos casos de Sida

Angola
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O país regista em média anual 28 novos casos de VIH/Sida, numa altura em que se regista insuficiência no stock de preservativos e de testes para a doença, deu a conhecer o secretário-geral da Rede Angolana das Organizações Não Governamentais de Luta

Contra o VIH/Sida (Anaso).
António Coelho considerou alarmante a situação da Sida em Angola, uma vez que no sul e centro do país a taxa de prevalência é superior à mediana e disse que não há condições para dar resposta a esta epidemia.
O responsável que falava à Angop, à margem do encerramento do seminário sobre técnicas de comunicação e plataformas da media para organizações da sociedade civil de Angola 2018, reconheceu que há uma série de outras insuficiências que também influenciam este cenário, com realce para a gritante falta de anti-retrovirais e de testes, numa altura em que se realizará as jornadas alusivas ao Dia Mundial do VIH/Sida.
A efeméride este ano vai decorrer sob o lema “Conheça o seu estado serológico”, bem como a falta de matérias de informação e educação para as campanhas.
António Coelho fez saber ainda que existem determinadas questões associadas ao elevado número de novos infectados, como a extrema pobreza, o início precoce das actividades sexuais, o desemprego e aspectos culturais que, de alguma forma, constituem barreiras para o desenvolvimento das acções levadas a cabo pela organização na comunidade.
Para se pôr cobro à situação que poderá descambar em níveis descontrolados, o secretário-geral disse ser importante quebrar a cadeia de transmissão, mas, para isso, deve-se apostar em campanhas de sensibilização da população para mudança de comportamento.
Considerou, por outro lado, oportuno ter-se conseguido mais parceiros para abraçar a luta do VIH/Sida, mas, contudo, chamou a atenção à média para redobrar as actividades de informar sobre o assunto.
Durante a formação, especialistas das organizações da sociedade civil (OSC) obtiveram, entre outros conhecimentos, técnicas de apresentação e escrita, produção de boletim informativo, definição do plano de comunicação e modelos de campanha de comunicação.
Os participantes consideram importantes os planos de comunicação para o suporte e visibilidade das acções das OSC e pediram à organização para promover formações do género e que abranjam outras organizações da sociedade civil das províncias do interior.

 

Fonte:da Redação e Por angonoticias.com
Reditado para:Noticias do Stop 2018

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